Mariska acordara com os primeiros raios do lindo sol que fazia em Mjollnir. Após comer o gruel, saía do Kenel, caminhando lentamente. Sentia o cheiro das plantas e sorria. De longe, seus olhos alcançavam duas pessoas paradas à entrada da vila. Um era o Slaver, a outra estava ela não reconhecia. Percebia ser uma sitação delicada, pelo jeito como o Slaver segurava a mulher. Aproximava-se devagar, ajoelhava-se e cumprimentava o Slaver.
Halina ergue-se com a condução do homem, sua força Halina não reluta com receio de piorar sua situação, deixando-o exami-la , cooperando sem gerar dificuldades . A fome era tanta e o medo maior. Então o olha encarando-o atrevidamente “Meu nome é Halina, é assim que me chamo . "Não desvia os olhos, mantendo a cabeça esguida orgulhosa .
Eric: Era o bastante para que a mão do slaver baixasse com vigor rasgando o ar contro o rosto da mulher... Era uma escrava e pela ousadia de lhe responder daquele jeito altivo ele agora mudaria o nome* Pois agora é sem nome, ate que eu encontre um que me agrade mais.. sem nome.. é assim que se chama de hoje em diante.. Agora repita teu nome.. como se chama? *Perguntava com a mão erguida. A voz suave de Marika que fazia escutar.. e ele respondia sem desviar os olhos da menina que tinha presa nas mãos* Tal menina.. Mariska.. prepare o gruel na taberna.. sem nome vai ajudar você com os chores de hoje em diante.. explique a ela como fazer as coisas no servery..e recolha estes trapos que estão no chão e queime.. *Avisava, seguindo para a taberna, levando consigo a escrava atrevida.. *
Mariska ouve a voz séria e ríspida do Slaver. Levanta-se e apressando-se recolhe as roupas que estavam ao chão perto do homem. Pegava tudo em seus braços e seguia até o kenel, onde havia um braseiro.
Mariska chega ao Kenel, com as roupas nas mãos e aproxima-se do braseiro logo na entrada do canil. Coloca uma peça por vez, observando-as arder em chamas. O pouco tecido que tinha ali queima em poucos minutos. Olha para o fogo e vê que as roupas já queimaram por completo, em seguida vai até o servery para preparar o gruel.
Eric a arrasta na direção da taberna. Enquanto Mariska adianta-se a cumprir o que ele ordenava. Os olhos seguem fixos no caminho e ele nao escuta a resposta. Para virando-se novamente diante da mulher* Eu perguntei o teu nome. * a voz era branda. Calma como se nao representasse grandes ameaças.. Mas os olhos eram duros*
Sem Nome para mediante a pausa do caminhar que o homem faz . Tremula sem conseguir identificar se era medo , frio ou fome ela sussurra respondendo " sem nome é assim que me chamarei senhor "olhos baixos disfarçando a raiva que sua face denunciava, esse estado é apenas quebrado pelo aroma que sentia , um cheiro diferente que vinha da taverna
Muriel Vai em direção a taberna pois o cheiro do Bosk assado que sentiu pela manhã lhe abriu o apetite, passa pelo slaver que está com uma menina "Tal Sir, Tal menina". Sem esperar resposta sobe os degruas e senta-se esperando ser atendida
Mariska chegava até ao servery e prontamente pegava um vasilhame, colocando um bocado de gruel dentro dele. Deixava em cima da mesa aguardando a chegada deles à taberna. Voltava-se para o fogão. Não havia comida pronta então corria até as sacas dos legumes e pegava algumas cenouras, batatas, um pimentão e cebola. Ia até a mesa e com uma pequena faca que estava ali, começa a descascar os legumes cortando-os. Seus olhos marejam de água ao cortar as cebolas e esfraga-os com os braços. Em seguida, vai até a prateleira, pega uma panela e joga os legumes e leva-os ao fogo. Abaixava-se pegando o azeite, guardado na prateleira embaixo da pia e colocava um pouco dele nos legumes, fazendo o cheiro apurar com a quentura do fundo da panela. Com uma colher, mexia os legumes, dourando-os. Procurava os potes dos temperos mas não os encontrava. *Onde será que estão. Malditos potinhos. * Revirava em todos os cantos, até os encontrar escondidos atrás das travessas na prateleira superior. Colocava na panela um pou
Mariska e noz moscada e uma pitada de pimenta do reino, junto com um pouco de sal. O cheiro era maravilhoso. Enquanto cuidava dos legumes, via o bosk assar. Vê a senhora aproximar-se e abrindo um sorriso segue até o salão.
Sem Nome segue o homem os olhos atentos e curiosos vaculham todo o estabelecimento, sentindo por um momento bem , era um belo local aquele . Surpresa, desvia sua atenção para a mulher que se aproxima e tão ligeira segue para dentro da taberna , nada responde e vendo-se livre das mão do homem caminha para tras do balcão onde estava a menina . Abre um doce sorriso e sussurra "se eu puder ajudar me diga , mas sinceramente estou tão perdida e nervosa, e com frio e capaz de de apenas causar acidentes "
Sem Nome vendo a menina passar não a interrompe e fica quieta no cantinho olhando apenas
Eric ve a lady passar cumprimentando de forma rapida, ele apenas meneia a cabeça* Tal lady.. *A mulher segue.. a menina nova segue para tras do balcão do servery.. * Mariska, de a ela um camisk.. nao quero bond sem roupa diante das ladies da vila.. depois.. *os olhos do slaver voltavam para a menina nova* Depois vai me servir um bosk.. e mead.. *queria ver a forma como a mulher lidava com o servir.. os olhos deslizavam pelo corpo delicado da menina nova.. a pele palida chamava a atenção ressaltada pelos cabelos acobreados.. era uma boa aquisição.. seguia para a mesa sentando-se*
Mariska vê o Jarl chegando com a menina e e aproxima-se. Ouve a ordem do Slaver *Venha menina* abre um sorriso e estica à ela a vasilha com o Gruel *Qual seu nome? Coma, antes que desmaie e não possa me ajudar*, deixava a menina no servery e seguia até o Kenel para buscar-lhe um camisk.
Muriel: O cheiro do assado enche sua boca de água, não pode deixar de lembrar da época em que comia Gruel apenas, ve o Slaver se aproximar e sentar-se ao seu lado. Ele está sem camisa e Muriel sutilmente observa seu corpo. Ele te musculos fortes e uma pele branca quase intocada pelo sol. Olha para ele "Tal Sir. Não pude deixar de notar as cicatrizes que o Sir possui no rosto, não interprete como ousadia, mas posso perguntar como as conseguiu?" Não desvia o olhar
Eric observa a lady com o canto dos olhos quando ela lhe pergunta a respeito da cicatriz.. ele arruma o corpo sobre o banco.. enquanto mantem os sentidos e atenções focadas no servery.. onde estão as escravas* Tal lady.. *respondia com a voz calma* Um ataque Kur.. ele não teve muita sorte em tentar arrancar a minha cabeça.. *respondia.. e entao os olhso desviavam para ela* Conseguiu encontrar um lugar para seus negocios, lady?
Sem Nome segue observando os presentes, sem focar em algo ou alguém , quando ouve a fala do homem . Fica imaginando o que seria o mead nunca tinha ouvido falar , não tinha ideia se era de comer ou beber . Halina tem seus pensamentos quebrados com o prato oferecido pela menina , sem perder tempo e esfomeada segura e devora comendo da tigela mesmo , virando o mingal . A fome era tanta que chega a lamber o prato sem deixar nada sobrando , ignorando o movimentos de todos .
Mariska volta do kenel com um camisk em seus braços. Entrega-o para a menina que estava despida e sorria *Vista-se e vamos servir o Jarl * caminhava de costas para a entrada do servery tropeçando nas sacas que estavam ao canto, fazendo um estrondo. Olha para a menina levantando os ombros, como se fosse uma criança fazendo arte, e fazia sinal de silêncio levanto o dedo indicador à sua boca.
Muriel Ve os olhos cor de ambar do slaver, são profundos e enigmáticos. "Que perigo Sir, tenho certeza que estavas sob a proteção de Odim no dia de tal ataque. Sim, sim consegui. A última loja que havia disponivel, a que fica em frente a padaria. À propósito, tenho que pagar tristas moedas pelos primeiros trinta dias de ocupação, nesse momento não as tenho aqui, mas se o Sir pudesse ir até lá mais tarde lhe serei grata. Para minha sorte em cima existe um quarto espaçoso, me instalei naquele local."
Sem Nome estica a mão e apanha a roupa . Enquanto a outra mão coloca a tigela sobre o balção . Sem demora ela se veste , e segue aproximando-se do fogo . O calor gera conforto e distrai-se descansando um pouco.
Mariska observa a menina aproximar-se do fogo. Com certeza não era acostumada com o clima gélido do Norte. *Ei menina* chamava-a cutucando seus ombros. *Qual seu nome? Me chamo Mariska* abria um largo sorriso. Virava nos calcanhares, seguindo até os barris de bebida. O cheiro do bosk pronto invadia a taberna.
Sem Nome sente o cutucão e disperta de seus devaneios , sorri em resposta e segue a pequena , sussurrando brincalhona "conforme o homem " aponta para tras se referindo a Eric " meu nome é sem nome , até que ele decida por algo melhor "solta uma gostasa risada , desejando conquistar a simpatia da mulher " me diz uma coisa, esse cheiro , o que você prepara ? e outra coisa por favor o que é mead ?
Mariska faz uma cara séria ao ver o jeito como a recém-chegada fala do Slaver. *Sem nome deve chamar o Slaver de Jarl, e qualquer Mestre da ilha também
Eric a escuta falar.. a respeito dos valores.. nao era o cobrador da vila, as despesas financeiras cabiam ao Jarl da vila.. apenas menina a cabeça afirmativament equnado ela diz ja ter conseguido um lugar.. a atenção foge quando o barulho começa a vir da cozinha.. imagina o que Mariska destruiu desta vez.. e respira fundo voltando a olhar a mulher* Os valores pelo seu negocio devem ser passado ao My Jarl Lady.. pode procurar por ele no long.. eu não sou o cobrador da vila.. sou slaver.. e açougueiro.. *respondia com a voz calma.. voltando a olhar para a direção da servery.*
Mariska vira-se para o fogão apontando as comidas *Ali assando é o Bosk, na panela menor está o molho de ervas e na maior os legumes. Em cima da mesa está o pão. Mead é uma bebida a base de mel. Vamos logo, daqui a pouco o Jarl começa a ficar nervoso. Pegue a bandeja.* diz à Sem Nome, apontando a direção da bandeja. Pega uma jarra na prateleira e a enche com a bebida colocando-a ao fogo para esquentar.
Muriel ouve a resposta dele "Sim Sir, irei até lá na saída daqui. Me responda uma outra coisa, as florestas aqui em volta, são muito perigosas? Preciso procurar algumas ervas e plantar outras.".
Sem Nome vendo o tom serio que mariska a aborda retrai-se e nada responde , apenas observando o que ela realizava . Suspira pensando que a vida ali não seria muito facil e ainda aquele frio . E sem demora procura entre as coisas a bandeja e um pano que usa deinxando-a livre das poeiras . Sem demora pega alguns recipientes e vai enchendo-os com os alimentos . Um bom pedaço de carne assim como porções generosas dos acompanhantes. Distribui tudo na bandenja deixando bem organizada e limpa . "
Mariska vê a destreza da menina com os utensílios da cozinha. Pega a jarra e encostando o dedo bem rápido percebe que já está pronto. Vira-se pegando o horn em cima da e o enche dispondo-o na bandeja *Pronto, pode servir o Jarl.* sorri para a menina.
Eric: *Ela faz a pergunta sobre a floresta e ele sorri levemente* Qualquer lugar fora da vila pode ser perigoso lady.. basta que encontre desarmada.. *ele se erguia, a maldita comida parecia que demoraria um ano goreano para ser servida e o frio começava a cair sobre a vila* Mariska.. tem uma lady esperando ser atendida aqui na taberna.. *olhava a menina que tinha a bandeja nas mãos* Venha.. vou mostrar onde vai dormir no fim dos seus trabalhos...* sem esperar resposta saia da taberna esperando ser seguido pela menina*
Mariska vê o Jarl passando rapidamente e falando com Sem Nome. Ouve a ordem e segue até o salão. Ao perceber que a Lady que ele falara é a senhora que cuidara de suas feridas no outro dia, abre um largo sorriso e corre até ela, ajoelhando-se aos seus pés. *Essa menina pode servi-la Lady?*
Muriel vê ele se levantar e sair, o homem não é de muitas palavras, principalmente com uma mulher. Ele a deixa nervosa e com calor, mesmo no frio daquele lugar. O que não daria por um edredom fofinho nas noites frias. Ve a menina que ajudou no dia de sua chegada e sorri de volta. "Vejo que já está bem menina. Tenta ver as costas dela que estão cobertas pelo camisk. Quero um belo pedaço de Bosk com molho e legumes, mas sem Bread. Traga-me também uma caneca de leite morno."
Mariska ouve a senhora e ainda com o sorriso no rosto levanta-se dando três passos para trás e vai até rapidamente até o servery, preparar a comida.
Halina ergue-se com a condução do homem, sua força Halina não reluta com receio de piorar sua situação, deixando-o exami-la , cooperando sem gerar dificuldades . A fome era tanta e o medo maior. Então o olha encarando-o atrevidamente “Meu nome é Halina, é assim que me chamo . "Não desvia os olhos, mantendo a cabeça esguida orgulhosa .
Eric: Era o bastante para que a mão do slaver baixasse com vigor rasgando o ar contro o rosto da mulher... Era uma escrava e pela ousadia de lhe responder daquele jeito altivo ele agora mudaria o nome* Pois agora é sem nome, ate que eu encontre um que me agrade mais.. sem nome.. é assim que se chama de hoje em diante.. Agora repita teu nome.. como se chama? *Perguntava com a mão erguida. A voz suave de Marika que fazia escutar.. e ele respondia sem desviar os olhos da menina que tinha presa nas mãos* Tal menina.. Mariska.. prepare o gruel na taberna.. sem nome vai ajudar você com os chores de hoje em diante.. explique a ela como fazer as coisas no servery..e recolha estes trapos que estão no chão e queime.. *Avisava, seguindo para a taberna, levando consigo a escrava atrevida.. *
Mariska ouve a voz séria e ríspida do Slaver. Levanta-se e apressando-se recolhe as roupas que estavam ao chão perto do homem. Pegava tudo em seus braços e seguia até o kenel, onde havia um braseiro.
Mariska chega ao Kenel, com as roupas nas mãos e aproxima-se do braseiro logo na entrada do canil. Coloca uma peça por vez, observando-as arder em chamas. O pouco tecido que tinha ali queima em poucos minutos. Olha para o fogo e vê que as roupas já queimaram por completo, em seguida vai até o servery para preparar o gruel.
Eric a arrasta na direção da taberna. Enquanto Mariska adianta-se a cumprir o que ele ordenava. Os olhos seguem fixos no caminho e ele nao escuta a resposta. Para virando-se novamente diante da mulher* Eu perguntei o teu nome. * a voz era branda. Calma como se nao representasse grandes ameaças.. Mas os olhos eram duros*
Sem Nome para mediante a pausa do caminhar que o homem faz . Tremula sem conseguir identificar se era medo , frio ou fome ela sussurra respondendo " sem nome é assim que me chamarei senhor "olhos baixos disfarçando a raiva que sua face denunciava, esse estado é apenas quebrado pelo aroma que sentia , um cheiro diferente que vinha da taverna
Muriel Vai em direção a taberna pois o cheiro do Bosk assado que sentiu pela manhã lhe abriu o apetite, passa pelo slaver que está com uma menina "Tal Sir, Tal menina". Sem esperar resposta sobe os degruas e senta-se esperando ser atendida
Mariska chegava até ao servery e prontamente pegava um vasilhame, colocando um bocado de gruel dentro dele. Deixava em cima da mesa aguardando a chegada deles à taberna. Voltava-se para o fogão. Não havia comida pronta então corria até as sacas dos legumes e pegava algumas cenouras, batatas, um pimentão e cebola. Ia até a mesa e com uma pequena faca que estava ali, começa a descascar os legumes cortando-os. Seus olhos marejam de água ao cortar as cebolas e esfraga-os com os braços. Em seguida, vai até a prateleira, pega uma panela e joga os legumes e leva-os ao fogo. Abaixava-se pegando o azeite, guardado na prateleira embaixo da pia e colocava um pouco dele nos legumes, fazendo o cheiro apurar com a quentura do fundo da panela. Com uma colher, mexia os legumes, dourando-os. Procurava os potes dos temperos mas não os encontrava. *Onde será que estão. Malditos potinhos. * Revirava em todos os cantos, até os encontrar escondidos atrás das travessas na prateleira superior. Colocava na panela um pou
Mariska e noz moscada e uma pitada de pimenta do reino, junto com um pouco de sal. O cheiro era maravilhoso. Enquanto cuidava dos legumes, via o bosk assar. Vê a senhora aproximar-se e abrindo um sorriso segue até o salão.
Sem Nome segue o homem os olhos atentos e curiosos vaculham todo o estabelecimento, sentindo por um momento bem , era um belo local aquele . Surpresa, desvia sua atenção para a mulher que se aproxima e tão ligeira segue para dentro da taberna , nada responde e vendo-se livre das mão do homem caminha para tras do balcão onde estava a menina . Abre um doce sorriso e sussurra "se eu puder ajudar me diga , mas sinceramente estou tão perdida e nervosa, e com frio e capaz de de apenas causar acidentes "
Sem Nome vendo a menina passar não a interrompe e fica quieta no cantinho olhando apenas
Eric ve a lady passar cumprimentando de forma rapida, ele apenas meneia a cabeça* Tal lady.. *A mulher segue.. a menina nova segue para tras do balcão do servery.. * Mariska, de a ela um camisk.. nao quero bond sem roupa diante das ladies da vila.. depois.. *os olhos do slaver voltavam para a menina nova* Depois vai me servir um bosk.. e mead.. *queria ver a forma como a mulher lidava com o servir.. os olhos deslizavam pelo corpo delicado da menina nova.. a pele palida chamava a atenção ressaltada pelos cabelos acobreados.. era uma boa aquisição.. seguia para a mesa sentando-se*
Mariska vê o Jarl chegando com a menina e e aproxima-se. Ouve a ordem do Slaver *Venha menina* abre um sorriso e estica à ela a vasilha com o Gruel *Qual seu nome? Coma, antes que desmaie e não possa me ajudar*, deixava a menina no servery e seguia até o Kenel para buscar-lhe um camisk.
Muriel: O cheiro do assado enche sua boca de água, não pode deixar de lembrar da época em que comia Gruel apenas, ve o Slaver se aproximar e sentar-se ao seu lado. Ele está sem camisa e Muriel sutilmente observa seu corpo. Ele te musculos fortes e uma pele branca quase intocada pelo sol. Olha para ele "Tal Sir. Não pude deixar de notar as cicatrizes que o Sir possui no rosto, não interprete como ousadia, mas posso perguntar como as conseguiu?" Não desvia o olhar
Eric observa a lady com o canto dos olhos quando ela lhe pergunta a respeito da cicatriz.. ele arruma o corpo sobre o banco.. enquanto mantem os sentidos e atenções focadas no servery.. onde estão as escravas* Tal lady.. *respondia com a voz calma* Um ataque Kur.. ele não teve muita sorte em tentar arrancar a minha cabeça.. *respondia.. e entao os olhso desviavam para ela* Conseguiu encontrar um lugar para seus negocios, lady?
Sem Nome segue observando os presentes, sem focar em algo ou alguém , quando ouve a fala do homem . Fica imaginando o que seria o mead nunca tinha ouvido falar , não tinha ideia se era de comer ou beber . Halina tem seus pensamentos quebrados com o prato oferecido pela menina , sem perder tempo e esfomeada segura e devora comendo da tigela mesmo , virando o mingal . A fome era tanta que chega a lamber o prato sem deixar nada sobrando , ignorando o movimentos de todos .
Mariska volta do kenel com um camisk em seus braços. Entrega-o para a menina que estava despida e sorria *Vista-se e vamos servir o Jarl * caminhava de costas para a entrada do servery tropeçando nas sacas que estavam ao canto, fazendo um estrondo. Olha para a menina levantando os ombros, como se fosse uma criança fazendo arte, e fazia sinal de silêncio levanto o dedo indicador à sua boca.
Muriel Ve os olhos cor de ambar do slaver, são profundos e enigmáticos. "Que perigo Sir, tenho certeza que estavas sob a proteção de Odim no dia de tal ataque. Sim, sim consegui. A última loja que havia disponivel, a que fica em frente a padaria. À propósito, tenho que pagar tristas moedas pelos primeiros trinta dias de ocupação, nesse momento não as tenho aqui, mas se o Sir pudesse ir até lá mais tarde lhe serei grata. Para minha sorte em cima existe um quarto espaçoso, me instalei naquele local."
Sem Nome estica a mão e apanha a roupa . Enquanto a outra mão coloca a tigela sobre o balção . Sem demora ela se veste , e segue aproximando-se do fogo . O calor gera conforto e distrai-se descansando um pouco.
Mariska observa a menina aproximar-se do fogo. Com certeza não era acostumada com o clima gélido do Norte. *Ei menina* chamava-a cutucando seus ombros. *Qual seu nome? Me chamo Mariska* abria um largo sorriso. Virava nos calcanhares, seguindo até os barris de bebida. O cheiro do bosk pronto invadia a taberna.
Sem Nome sente o cutucão e disperta de seus devaneios , sorri em resposta e segue a pequena , sussurrando brincalhona "conforme o homem " aponta para tras se referindo a Eric " meu nome é sem nome , até que ele decida por algo melhor "solta uma gostasa risada , desejando conquistar a simpatia da mulher " me diz uma coisa, esse cheiro , o que você prepara ? e outra coisa por favor o que é mead ?
Mariska faz uma cara séria ao ver o jeito como a recém-chegada fala do Slaver. *Sem nome deve chamar o Slaver de Jarl, e qualquer Mestre da ilha também
Eric a escuta falar.. a respeito dos valores.. nao era o cobrador da vila, as despesas financeiras cabiam ao Jarl da vila.. apenas menina a cabeça afirmativament equnado ela diz ja ter conseguido um lugar.. a atenção foge quando o barulho começa a vir da cozinha.. imagina o que Mariska destruiu desta vez.. e respira fundo voltando a olhar a mulher* Os valores pelo seu negocio devem ser passado ao My Jarl Lady.. pode procurar por ele no long.. eu não sou o cobrador da vila.. sou slaver.. e açougueiro.. *respondia com a voz calma.. voltando a olhar para a direção da servery.*
Mariska vira-se para o fogão apontando as comidas *Ali assando é o Bosk, na panela menor está o molho de ervas e na maior os legumes. Em cima da mesa está o pão. Mead é uma bebida a base de mel. Vamos logo, daqui a pouco o Jarl começa a ficar nervoso. Pegue a bandeja.* diz à Sem Nome, apontando a direção da bandeja. Pega uma jarra na prateleira e a enche com a bebida colocando-a ao fogo para esquentar.
Muriel ouve a resposta dele "Sim Sir, irei até lá na saída daqui. Me responda uma outra coisa, as florestas aqui em volta, são muito perigosas? Preciso procurar algumas ervas e plantar outras.".
Sem Nome vendo o tom serio que mariska a aborda retrai-se e nada responde , apenas observando o que ela realizava . Suspira pensando que a vida ali não seria muito facil e ainda aquele frio . E sem demora procura entre as coisas a bandeja e um pano que usa deinxando-a livre das poeiras . Sem demora pega alguns recipientes e vai enchendo-os com os alimentos . Um bom pedaço de carne assim como porções generosas dos acompanhantes. Distribui tudo na bandenja deixando bem organizada e limpa . "
Mariska vê a destreza da menina com os utensílios da cozinha. Pega a jarra e encostando o dedo bem rápido percebe que já está pronto. Vira-se pegando o horn em cima da e o enche dispondo-o na bandeja *Pronto, pode servir o Jarl.* sorri para a menina.
Eric: *Ela faz a pergunta sobre a floresta e ele sorri levemente* Qualquer lugar fora da vila pode ser perigoso lady.. basta que encontre desarmada.. *ele se erguia, a maldita comida parecia que demoraria um ano goreano para ser servida e o frio começava a cair sobre a vila* Mariska.. tem uma lady esperando ser atendida aqui na taberna.. *olhava a menina que tinha a bandeja nas mãos* Venha.. vou mostrar onde vai dormir no fim dos seus trabalhos...* sem esperar resposta saia da taberna esperando ser seguido pela menina*
Mariska vê o Jarl passando rapidamente e falando com Sem Nome. Ouve a ordem e segue até o salão. Ao perceber que a Lady que ele falara é a senhora que cuidara de suas feridas no outro dia, abre um largo sorriso e corre até ela, ajoelhando-se aos seus pés. *Essa menina pode servi-la Lady?*
Muriel vê ele se levantar e sair, o homem não é de muitas palavras, principalmente com uma mulher. Ele a deixa nervosa e com calor, mesmo no frio daquele lugar. O que não daria por um edredom fofinho nas noites frias. Ve a menina que ajudou no dia de sua chegada e sorri de volta. "Vejo que já está bem menina. Tenta ver as costas dela que estão cobertas pelo camisk. Quero um belo pedaço de Bosk com molho e legumes, mas sem Bread. Traga-me também uma caneca de leite morno."
Mariska ouve a senhora e ainda com o sorriso no rosto levanta-se dando três passos para trás e vai até rapidamente até o servery, preparar a comida.