Mariska vê o Slaver chegar à taberna e prontamente aproxima-se dele, caminhando graciosamente. * Tal Jarl *
Eric: *Apos o dia corrido, seguia para o Long. Queria comer alguma coisa e beber algo. Sentava-se a mesa vendo a pequena Mariska que crescia mais a cada dia... Observava as curvas da menina* tal menina... Traga-me um mead... E algo para comer.
Mariska sorri para o Jarl, parecia que estava cansado. Em seguida, levanta-se, dá três passos para trás, tropeçando em seu próprio pé e cambaleando segue até o servery.
Eric observa a menina que em tantos anos ainda não tomava jeito com os próprios pés e esperava ela lhe trazer algo*
Mariska coça a cabeça, mexendo nos cabelos, tentando lembrar-se como fazia para preparar a bebida desejada pelo Slaver. Arregala os olhos e abre um largo sorriso, lembrando-se. Vai até a prateleira e pega uma pequena jarra de ferro e estica o braço até o barril, posicionando a jarra embaixo da torneira abrindo-a. Enche a jarra com quantidade suficiente de mead e em seguida, coloca a jarra no fogo para aquecer o mead. Enquanto precisa esperar o mead aquecer, pega um prato de cerâmica com desenhos e coloca um bom pedaço de bosk. Com uma colher, pega um pouco de molho e derrama em cima da carne. Abre as outras panelas e vê um pouco de legumes que a First havia preparado e coloca junto com a carne. Coloca o prato em cima da mesa. Vai até o fogo e coloca a mão diretamente na jarra. Queima a mão de leve e solta um gemido de dor. Trinca os dentes. Pega um dos melhores horns que estão ali e enche com a bebida, coloca o prato e a bebida na bandeja de prata e vai até o salão.
Eric ainda aguarda a bebida quando escuta o gemido preso da menina que acabava de se queimar ja imaginando quantos dedos ela teria perdido agora enquanto cortava o bosk. Respira fundo olhando ao redor enquanto espera. Mariska não ia tomar jeito nunca. Logo o cheiro do bosk com molho de ervas se fazia sentir por todo o long. A menina aproximava-se com a bandeja da carne e ele observava. Já estava chegando o momento da menina ser aberta. Mantê-la fechada era prejuízo para a vila* Sente aqui menina...* batia na mesa para que ela sentasse próximo *Me diga... Como tem sido o movimento aqui na taberna? *ele perguntava, os olhos seguiam da menina para a bandeja enquanto ele se servia de um suculento pedaço de carne*.
Mariska serve a comida ao Jarl, dispondo o prato à sua frente e deixando seus cabelos encostarem-se ao braço do Slaver. Senta-se ao lado do Jarl, observando-o devorar a comida como se estivesse em viagem por muito e longos dias. O cheiro da carne a faz lembrar-se de sua infância e de sua antiga vila. Em seguida, volta sua atenção ao ouvir a pergunta do Jarl. Seus olhos verdes agora miravam os dele * Essa não esteve bem pelas últimas horas Jarl, estava na enfermaria. A Lady estava cuidando dessa, Jarl. *
Eric escuta a menina falar que não estava bem... Era a segunda bond que passava mal... Primeiro Calesha e agora Mariska.* E o que a menina teve?* ele perguntava terminando de engolir o pedaço de carne. Cortava um pedacinho entregando para que ela comesse. Dava na boca da menina* Passou mal com o que? *ele queria saber... Se fosse um surto de alguma doença teria que dar um jeito nisso. Talvez fosse bazi causado pelos piolhos daquela maldita pantera. Cortava mais um pedaço da carne servindo-se no pão com queijo*
Mariska abria a boca aceitando o pedaço de bosk dado pelo Slaver. Mastigava bem devagar, saboreando cada milímetro da carne. Sorria ao Jarl. *Essa sentiu dores na cabeça e enjôos Jarl. Mas a Lady curou essa. * Jogava a cabeça suavemente para o lado, fazendo com que seus cabelos acompanhassem o movimento e deixando a mostra seu pescoço e seu ombro.
Eric observava a pele delicada que surgia com o mover do cabelo. E o perfume que vinha com o mover dos fios encaracolados. Os olhos âmbar seguiam pelo pescoço aos lábios da menina que mastigavam a carne suavemente... Voltava a cortar mais um pedaço de carne entregando nos lábios da menina, segurava a carne desta vez, demorando de entregá-la *Dores de cabeça e enjôo? Acaso andou comendo o que não devia? Comeu algo alem do gruel?* ele perguntava e deixava a carne escorregar dos dedos*
Mariska acompanhava com os olhos o caminho percorrido pelo pedaço de bosk do prato até a direção da sua boca. Pegava-o com a boca, com cuidado para não morder a mão do Jarl, mas não podia evitar o toque de seus lábios na ponta dos dedos do Slaver. Ao ouvir a pergunta, arrepia-se. Não poderia mentir ao Slaver e como um flash, lembrara-se que havia lambuzado os dedos com o mel enquanto fazia seus chores. *Essa comeu o caramelo que o Jarl deu e também um fio de mel enquanto fazia seus chores, Jarl *.
Eric segurava a carne enquanto ela tentava puxá-lo. Queria ver se ela tentaria puxar ou esperaria paciente que ele soltasse o pedaço. E assim ele fazia. Os lábios dela tocavam a ponta dos dedos, e ele permitia que os dedos ficassem um pouco mais ali, contornava os lábios dela como se limpasse a ponta dos dedos e voltava ao bosk, cortando mais um pedaço de carne, ele servia-se desta vez passando o pão no molho de ervas. *Mariska...* ele aproveitava para perguntar a respeito do acontecido dias atrás com a lady* A menina andou roubando mel?* perguntava com o rosto sizudo... Ia dar outro pedaço do bosk, mas mediante a confissão tomava para si novamente* E me diga, o que fez no pão da lady no outro dia!?
Mariska cerra os olhos apertando-os. Abre um de cada vez e ergue os ombros como se quisesse se esconder entre eles. Olha para baixo, mirando o longo tapete vermelho e quase sussurrando diz * Roubando não Jarl, essa precisava saber se o mel estaria do agrado do Jarl * Até seu último fio de cabelo receava a resposta do Slaver, sabia que provavelmente receberia alguma punição, pois não deveria comer nada além de gruel se não fosse dado a ela por um dos Jarls. Ouve a segunda pergunta e ajeita a postura em um pulo. Olha fixamente nos olhos do Jarl e morde o lábio. *Jarl, essa queria dar um tempero especial no pão da Lady. Essa está aprendendo a cozinhar e a fazer toques diferentes nas receitas * diz ao Slaver.
Eric cerrava os olhos mediante a resposta criativa da menina. Os olhos âmbar seguiam para ela. * e desde quando as abelhas fazem fel ao invés de mel? * perguntava enquanto escutava a outra resposta. Sabia que não era bem isso. Até se divertia com o fato da mulher do Jarl da vila ter que ficar de boca fechada, mas não demonstrava isso para a escrava e nem deixava que ela percebesse. Erguia-se da mesa e sinalizava para que ela se ajoelhasse no chão* Sabe que a lady não gostou do seu... Tempero... E já andei sabendo que ela andou procurando por mim para cobrar uma punição... Ele retirava o cinto de couro da cintura e baixava a cabeça dela de modo à quase tocar o chão* agora peça pra ser punida.
Mariska percebia que agora já não era mais hora de brincadeiras. O Slaver falava sério. Rapidamente, levantava-se e ajoelha-se. Em seguida, sente a mão do Slaver empurrando sua cabeça para baixo e respira fundo, sabia que a punição não seria leve, afinal havia mexido com a FC do Jarl da Vila. Sente o frio vindo do chão pela proximidade do seu rosto à madeira pesada que cobre o chão do longhall. Seus joelhos começam a doer com a força feita pelo Slaver. Mariska se apavora, mas não deixa transparecer, merecia a punição. Vê a sombra do Slaver projetada ao chão pela luz da lua e lembrava-se de como ele era forte. Isso fazia temer ainda mais e sabia que se não obedecesse seria ainda pior. *Puna essa menina Jarl, essa implora*.
Eric pressionava a cabeça dela contra o chão e esperava que ela lhe pedisse a punição. Com o cinto em mãos ele erguia o camisk da menina deixando as costas expostas e então a mão descia rasgando o ar contras a pele. Os golpes com o cinto eram dados marcando a pele, formando vergões avermelhados causando ardor e a dor pelo coro cru. Ele batia... Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete vezes até que as costas da menina estivessem devidamente marcadas. Os vergões causados pela surra chegavam a escorrer pequenos filetes de sangue. Ele voltava a prender o cinto na cintura e sentava novamente... Esperava ela se erguer* E amanhã vai pedir desculpas a Lady pelo acontecido... E prometer que não vai mais acontecer de novo... E por conta do mel que roubou, está com a alimentação cortada.
Mariska ouvia o barulho que o cinto fazia enquanto cortava o ar e em seguida soltava um gemido de dor. Os golpes eram fortes e intensos. A cada um deles, Mariska soltava um grito e lágrimas tímidas escorriam sobre seu rosto. Uma, duas, três... Sete vezes. Sete cintadas bem dadas era o castigo merecido. Mariska sentia suas costas queimarem ao toque do cinto. Sua pele que era branca como pura seda, agora traziam uns tons de vermelho e rosa causados pelos machucados. A dor era imensa e Mariska mal podia mexer-se ao final das cintadas. Respira fundo e levanta-se, engolindo o choro. *Essa promete não fazer novamente Jarl, e amanhã cedo essa vai até a Lady pedir desculpas *.
Eric terminava o castigo e tomava para si o mead novamente. Tomava o resto da bebida que ainda estava no horn deixando sobre a mesa o chifre vazio. E preparava-se para sair da Taberna* Limpe este lugar. * Se já haviam feito o chore? Ele não sabia e também não estava se importando... Era apenas mais um castigo que aplicava a ela* Esta uma bagunça.. *e sem esperar retorno ou contestação, ele se virava para sair do local*.
Mariska cabisbaixa ouvia os passos da bota do Slaver encontrarem o piso de madeira do longhall. O Jarl havia saído. Entregava-se as lágrimas antes de começar a limpeza da mesa. Ficava ali parada por alguns segundos e levantava-se pegando o prato e o horn e seguia para o servery para lavar a louça que fora utilizada pelo Jarl.
Eric: *Apos o dia corrido, seguia para o Long. Queria comer alguma coisa e beber algo. Sentava-se a mesa vendo a pequena Mariska que crescia mais a cada dia... Observava as curvas da menina* tal menina... Traga-me um mead... E algo para comer.
Mariska sorri para o Jarl, parecia que estava cansado. Em seguida, levanta-se, dá três passos para trás, tropeçando em seu próprio pé e cambaleando segue até o servery.
Eric observa a menina que em tantos anos ainda não tomava jeito com os próprios pés e esperava ela lhe trazer algo*
Mariska coça a cabeça, mexendo nos cabelos, tentando lembrar-se como fazia para preparar a bebida desejada pelo Slaver. Arregala os olhos e abre um largo sorriso, lembrando-se. Vai até a prateleira e pega uma pequena jarra de ferro e estica o braço até o barril, posicionando a jarra embaixo da torneira abrindo-a. Enche a jarra com quantidade suficiente de mead e em seguida, coloca a jarra no fogo para aquecer o mead. Enquanto precisa esperar o mead aquecer, pega um prato de cerâmica com desenhos e coloca um bom pedaço de bosk. Com uma colher, pega um pouco de molho e derrama em cima da carne. Abre as outras panelas e vê um pouco de legumes que a First havia preparado e coloca junto com a carne. Coloca o prato em cima da mesa. Vai até o fogo e coloca a mão diretamente na jarra. Queima a mão de leve e solta um gemido de dor. Trinca os dentes. Pega um dos melhores horns que estão ali e enche com a bebida, coloca o prato e a bebida na bandeja de prata e vai até o salão.
Eric ainda aguarda a bebida quando escuta o gemido preso da menina que acabava de se queimar ja imaginando quantos dedos ela teria perdido agora enquanto cortava o bosk. Respira fundo olhando ao redor enquanto espera. Mariska não ia tomar jeito nunca. Logo o cheiro do bosk com molho de ervas se fazia sentir por todo o long. A menina aproximava-se com a bandeja da carne e ele observava. Já estava chegando o momento da menina ser aberta. Mantê-la fechada era prejuízo para a vila* Sente aqui menina...* batia na mesa para que ela sentasse próximo *Me diga... Como tem sido o movimento aqui na taberna? *ele perguntava, os olhos seguiam da menina para a bandeja enquanto ele se servia de um suculento pedaço de carne*.
Mariska serve a comida ao Jarl, dispondo o prato à sua frente e deixando seus cabelos encostarem-se ao braço do Slaver. Senta-se ao lado do Jarl, observando-o devorar a comida como se estivesse em viagem por muito e longos dias. O cheiro da carne a faz lembrar-se de sua infância e de sua antiga vila. Em seguida, volta sua atenção ao ouvir a pergunta do Jarl. Seus olhos verdes agora miravam os dele * Essa não esteve bem pelas últimas horas Jarl, estava na enfermaria. A Lady estava cuidando dessa, Jarl. *
Eric escuta a menina falar que não estava bem... Era a segunda bond que passava mal... Primeiro Calesha e agora Mariska.* E o que a menina teve?* ele perguntava terminando de engolir o pedaço de carne. Cortava um pedacinho entregando para que ela comesse. Dava na boca da menina* Passou mal com o que? *ele queria saber... Se fosse um surto de alguma doença teria que dar um jeito nisso. Talvez fosse bazi causado pelos piolhos daquela maldita pantera. Cortava mais um pedaço da carne servindo-se no pão com queijo*
Mariska abria a boca aceitando o pedaço de bosk dado pelo Slaver. Mastigava bem devagar, saboreando cada milímetro da carne. Sorria ao Jarl. *Essa sentiu dores na cabeça e enjôos Jarl. Mas a Lady curou essa. * Jogava a cabeça suavemente para o lado, fazendo com que seus cabelos acompanhassem o movimento e deixando a mostra seu pescoço e seu ombro.
Eric observava a pele delicada que surgia com o mover do cabelo. E o perfume que vinha com o mover dos fios encaracolados. Os olhos âmbar seguiam pelo pescoço aos lábios da menina que mastigavam a carne suavemente... Voltava a cortar mais um pedaço de carne entregando nos lábios da menina, segurava a carne desta vez, demorando de entregá-la *Dores de cabeça e enjôo? Acaso andou comendo o que não devia? Comeu algo alem do gruel?* ele perguntava e deixava a carne escorregar dos dedos*
Mariska acompanhava com os olhos o caminho percorrido pelo pedaço de bosk do prato até a direção da sua boca. Pegava-o com a boca, com cuidado para não morder a mão do Jarl, mas não podia evitar o toque de seus lábios na ponta dos dedos do Slaver. Ao ouvir a pergunta, arrepia-se. Não poderia mentir ao Slaver e como um flash, lembrara-se que havia lambuzado os dedos com o mel enquanto fazia seus chores. *Essa comeu o caramelo que o Jarl deu e também um fio de mel enquanto fazia seus chores, Jarl *.
Eric segurava a carne enquanto ela tentava puxá-lo. Queria ver se ela tentaria puxar ou esperaria paciente que ele soltasse o pedaço. E assim ele fazia. Os lábios dela tocavam a ponta dos dedos, e ele permitia que os dedos ficassem um pouco mais ali, contornava os lábios dela como se limpasse a ponta dos dedos e voltava ao bosk, cortando mais um pedaço de carne, ele servia-se desta vez passando o pão no molho de ervas. *Mariska...* ele aproveitava para perguntar a respeito do acontecido dias atrás com a lady* A menina andou roubando mel?* perguntava com o rosto sizudo... Ia dar outro pedaço do bosk, mas mediante a confissão tomava para si novamente* E me diga, o que fez no pão da lady no outro dia!?
Mariska cerra os olhos apertando-os. Abre um de cada vez e ergue os ombros como se quisesse se esconder entre eles. Olha para baixo, mirando o longo tapete vermelho e quase sussurrando diz * Roubando não Jarl, essa precisava saber se o mel estaria do agrado do Jarl * Até seu último fio de cabelo receava a resposta do Slaver, sabia que provavelmente receberia alguma punição, pois não deveria comer nada além de gruel se não fosse dado a ela por um dos Jarls. Ouve a segunda pergunta e ajeita a postura em um pulo. Olha fixamente nos olhos do Jarl e morde o lábio. *Jarl, essa queria dar um tempero especial no pão da Lady. Essa está aprendendo a cozinhar e a fazer toques diferentes nas receitas * diz ao Slaver.
Eric cerrava os olhos mediante a resposta criativa da menina. Os olhos âmbar seguiam para ela. * e desde quando as abelhas fazem fel ao invés de mel? * perguntava enquanto escutava a outra resposta. Sabia que não era bem isso. Até se divertia com o fato da mulher do Jarl da vila ter que ficar de boca fechada, mas não demonstrava isso para a escrava e nem deixava que ela percebesse. Erguia-se da mesa e sinalizava para que ela se ajoelhasse no chão* Sabe que a lady não gostou do seu... Tempero... E já andei sabendo que ela andou procurando por mim para cobrar uma punição... Ele retirava o cinto de couro da cintura e baixava a cabeça dela de modo à quase tocar o chão* agora peça pra ser punida.
Mariska percebia que agora já não era mais hora de brincadeiras. O Slaver falava sério. Rapidamente, levantava-se e ajoelha-se. Em seguida, sente a mão do Slaver empurrando sua cabeça para baixo e respira fundo, sabia que a punição não seria leve, afinal havia mexido com a FC do Jarl da Vila. Sente o frio vindo do chão pela proximidade do seu rosto à madeira pesada que cobre o chão do longhall. Seus joelhos começam a doer com a força feita pelo Slaver. Mariska se apavora, mas não deixa transparecer, merecia a punição. Vê a sombra do Slaver projetada ao chão pela luz da lua e lembrava-se de como ele era forte. Isso fazia temer ainda mais e sabia que se não obedecesse seria ainda pior. *Puna essa menina Jarl, essa implora*.
Eric pressionava a cabeça dela contra o chão e esperava que ela lhe pedisse a punição. Com o cinto em mãos ele erguia o camisk da menina deixando as costas expostas e então a mão descia rasgando o ar contras a pele. Os golpes com o cinto eram dados marcando a pele, formando vergões avermelhados causando ardor e a dor pelo coro cru. Ele batia... Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete vezes até que as costas da menina estivessem devidamente marcadas. Os vergões causados pela surra chegavam a escorrer pequenos filetes de sangue. Ele voltava a prender o cinto na cintura e sentava novamente... Esperava ela se erguer* E amanhã vai pedir desculpas a Lady pelo acontecido... E prometer que não vai mais acontecer de novo... E por conta do mel que roubou, está com a alimentação cortada.
Mariska ouvia o barulho que o cinto fazia enquanto cortava o ar e em seguida soltava um gemido de dor. Os golpes eram fortes e intensos. A cada um deles, Mariska soltava um grito e lágrimas tímidas escorriam sobre seu rosto. Uma, duas, três... Sete vezes. Sete cintadas bem dadas era o castigo merecido. Mariska sentia suas costas queimarem ao toque do cinto. Sua pele que era branca como pura seda, agora traziam uns tons de vermelho e rosa causados pelos machucados. A dor era imensa e Mariska mal podia mexer-se ao final das cintadas. Respira fundo e levanta-se, engolindo o choro. *Essa promete não fazer novamente Jarl, e amanhã cedo essa vai até a Lady pedir desculpas *.
Eric terminava o castigo e tomava para si o mead novamente. Tomava o resto da bebida que ainda estava no horn deixando sobre a mesa o chifre vazio. E preparava-se para sair da Taberna* Limpe este lugar. * Se já haviam feito o chore? Ele não sabia e também não estava se importando... Era apenas mais um castigo que aplicava a ela* Esta uma bagunça.. *e sem esperar retorno ou contestação, ele se virava para sair do local*.
Mariska cabisbaixa ouvia os passos da bota do Slaver encontrarem o piso de madeira do longhall. O Jarl havia saído. Entregava-se as lágrimas antes de começar a limpeza da mesa. Ficava ali parada por alguns segundos e levantava-se pegando o prato e o horn e seguia para o servery para lavar a louça que fora utilizada pelo Jarl.