terça-feira, agosto 31, 2010

O desabrochar da Menina Mariska

Mariska vê o slaver terminar de comer o ultimo pedaço de pão. *Essa pode recolher a louça, Jarl?*

Eric olha a lady que se despede e a menina que pergunta sobre retirar a louça.. os olhos voltam-se para Marisla lentamente* Não.. deixe a louça ai ao lado.. *ele afasta os pratos para o lado deixando o espaço da mesa diante dele livre* Sente aqui na mesa.. diante de mim menina..

Mariska ouve o Slaver falar e levanta-se sentando na mesa de frente pare ele. Olha-o nos olhos, sem entender o que estava acontecendo.

Eric: *os olhos do homem acompanham o mover da menina.. deixa qeu ela sente na mesa e as mãos tomam o tornozelo da pequena, puxando-os para si, apoiando os pes da menina sobre o banco de madeira nas laterais do corpo.. a mão aspera sobe pelas pernas da menina.. tomam o caminho das coxas levemente. Os olhos do slave se mantem preso aos dela.*

Mariska percebe o olhar fixo do Slaver nela e foge o encontro dos olhares. Sente as mãos pesadas e fortes de homem percorrem suas pernas e arrepia-se. Respira fundo, seu coração bate acelerado ao sentir que ele chega em suas coxas.

Eric sorri percebendo o arrepiar da pele da menina. As mãos deslizam calmas e lentas pela pele palida. sobem tocando a virilha lentamente. os olhos percorrem o corpo da menina cujos seios despontavam sob o tecido.* retire o camisk menina.. *falava com a voz morna.. exigindo que ela retirasse o trapo de teciso que usava.. os olhos esperavam que ela atendesse o pedido. As mãos permaneciam fazendo o carinho pela coxa.. desviavam pela parte interna.. tocavam a virilha.. apertava lentamente.. * Tire.. devagar.. olhando para mim..

Mariska não entende o porque do Slaver e instintivamente tenta fechar as pernas mas ouve a ordem para tirar a roupa. Os toques em seu corpo continuam e ela treme timidamente de medo. Olha os olhos âmbar do Slaver, tirando lentamente seu camisk, deixando-o em seu lado sobre a mesa ainda com o olhar assustado.

Mariska percebia ao ver o Slaver manter suas pernas abertas que naquele momento ela tornaria-se uma bond de verdade. Mantinha a cabeça baixa, sentia a boca do slaver aproximar-se de seu pescoço. O hálito quente e a maciez de seus lábios combatiam a brisa gelada das montanhas nortenhas e a fazia arrepiar-se ainda mais. Virava o rosto, deixando o pescoço a mostra. Sentia os beijos úmidos do Slaver em sua pele e o toque de seus lábios em seus seios. Nada poderia fazer a não ser entregar-se. Um calor inexplicável subia de seus pés e tomava conta de todo o seu corpo.

Eric mantinha os carinhos feitos na pele delicada que se arrepiava.. A boca instigada sorvia os seios, brincava com os mamilos num acariciar sutil.. A mão brincava sobre a virilha. apertava.. sentia os tremores das pernas da menina que parecia nervosa, ele sorria. afastava os labios do seio, fazendo o corpo pequeno da menina deitar sobre a mesa. a boca morna e calma tomava a coxa.. ele a afastava mais, abria as pernas da menina, calmamente. era suave nos toques, leve.. a mão deslizava e tocava sem pressa alguma.. a boca tomava o lugar das mãos.. seguiam pela parte interna da coxa em beijos lentos..leves.. umidos.. mordiscando a carne suavemente, deixando-a escapar entre os dentes. a ponta da lingua traçando um caminho inexistente até a virilha.* Abra pra mim menina.. *ele pedia.. segurava as pequeninas mãos e colocava sobre o sexo da menina.. indicava ali.. o que ele queria que ela abrisse*

Mariska deitava sobre a mesa. Os toques do Slaver eram intermináveis e isso fazia com que Mariska ficasse ainda mais repreensiva, apesar de estar ciente do que aconteceria, seu rosto ainda demonstrava o receio que tomava conta de sua mente. A cada beijo dado pelo Slaver em seu corpo, Mariska contorcia o corpo. Fechava os olhos com força enquanto o Slaver seguia beijando e mordendo sua pele e lambendo-a em direção à sua virilha. Sentia o Slaver posicionar colocar suas mãos em seu sexo. Ouvia a ordem e atendia. Com uma das mãos abria seu sexo, puxando os grandes lábios, deixando seu intimo exposto, aos olhos do Slaver.

Eric observava a menina atender ao pedido, percebia pelo rigor das carnes que ela estava apreensiva e sorria* Fique calma menina.. não irei machucar vc.. *ele dizia.. a voz branda era acompanhada dos carinhos lentos que ele fazia para que ela se agradasse do toqeu de um homem.. a boca deslizava entreaberta pela coxa, seguia até a virilha.. a lingua deslizava ali, percorria a pele fina sem aviso ou pedidos. sentia o cheiro que exalava do sexo da menina e se agradava.. ela se abria, expunha para ele o pequeno sexo intocado e ele sorria.. os labios deslizavam para la.. quentes.. umidos.. a lingua deslizava sobre a fenda aberta.. exposta.. rosea e umiudecida pelos labios do slaver. deixava a lingua percorrer toda ela.... a boca sugar-lhe com movimentos delicados e lentos.. as mãos do slaver desciam pela coxa da menina na direção do quadril.. apertava suavemente.. seguiam pela lateral do corpo na direção dos seios que ele tocava *

Mariska ouvia a voz serena e tranquila do Slaver falando para acalmar-se e aos poucos ia tranquilizando-se. Sentia a lingua do Slaver tocar seu sexo. Uma sensação nova que fazia seu coração bater ainda mais rápido. Soltava um tímido gemido, o sentimento que tomava conta de seu corpo a agradava. Se contorcia a cada movimento feito pela boca, pela lingua do Slaver. A mão pesada do homem sobre o seu seio, fazia-a sentir uma onde de calor e Mariska abria os olhos, tentando olhar para ele.

Eric percebia que o corpo da menina começava baixar a resistencia.. começava a aceitar os toques e ele permanecia com os toques.. sugava com maior vontade o sexo da menina, mordia.. deixava a saliva misturar-se ao melar que ela fazia e então soprava.. provocava as sensações.. Deixava qeu ela descobrisse o prazer de ser mulher ali nos labios do slaver. mantinha a caricia até que percebesse que o corpo dela estivesse ardendo em vontades.. as mãos deslizavam sobre os seios apertando.. masssageando.. puxando.. brincava com os mamilos provocando-os, então se levantava.. * Abra os olhos menina.. *pedia que ela abrisse para ter a visão do homem diante dela. O corpo de musculos delineados, marcado por algumas cicatrizes.. tomava a mão da menina colocando sobre o proprio peito para que ela tocasse.. sentisse a pele do homem.. aproximava ainda mais o corpo.. puxava o kilt levemente para cima de modo a deixar o contato do membro com o sexo da menina.. deixava que roçasse por baixo do tecido.. que provocasse um entrar que ainda nao acontecia.. os dedos a tomavam pela nuca fazendo-a sentar na mesa.. a boca seguia avida até a dela.. beijava.. deixava a lingua invadir os labios num beijo umido com gosto dela. *

Mariska continuava sentindo o calor percorrer pelo seu corpo e ele aos poucos aumentava. Deixava escapar um gemido de prazer, prazer esse que ela até então não conhecera. Ouvi o Slaver e abria os olhos. Ele estava ali, sobre ela. Sua mão era levada até o peito dele e Mariska sentia os músculos firmes nas pontas de seus dedos. O Slaver aproximava-se ainda mais, ela sentia o peso do corpo dele sobre o seu e sua respiração ficava acelerada. Sentia o membro rigido tocar seu sexo, esfregando nele. Sentava-se a mesa e sem mais fechava novamente os olhos e retribuia o beijo que recebia, fazendo sua lingua entrelaçar com a do Slaver.

Eric prolongava o beijo, deixava os braços fortes abraçarem a menina, as mãos deslizando pela pele delicada e até então intocada da garota. mantinha o mover dos quadris deixando que o membro roçasse o sexo provocava ainda mais pincelando com ele. Os labios soltavam da menina. Buscavam os caminhos do pescoço.. os dedos entrelaçavam-se aos fios, puxando lentamente para tras, fazendo a menina expor um pouco mais o pescoço ja marcado dos beijos do homem. a segurava.. as mãos deslizavam pelas costas da menina tomando o caminho do quadril e da coxa.. puxava a perna erguendo-a.. fazia as pernas da menina entrelaçarem sua cintura. mantendo-o ali.. e então usava o peso do corpo para subir na mesa.. sobre ela.. apoiava o corpo sobre a mesa.. os musculos tencionados.. as mãos que tomavam as dela seguranda-a sobre a mesa, como braceletes que a impedissem de mover. Os olhos sobre os dela.. a boca que tomava o pescoço.. o queixo.. mordisvava.. lambia.. deixava que a boca da escrava viesse buscar a dele.. o roçar inquieto no sexo quente da menina.. provocava num subir e descer insistente para que ela lhe sentisse pulsante como estava.. para que ela se sentisse instigada a mover o quadril na sintonia do dele. A menina respondia como uma mulher às caricias.. ele gostava.. mantinha as mãos dela presas sobre a cabeça.. nao permitia os movimentos. via a tentativa da boca delicada tentar alcaçar a dele e entregava a boca e a lingua avida pelos beijos que ela lhe havia dado. A pequena tinha a boca macia, delicada, o sabor doce dos beijos instigavam o slave. Sentira os carinhos que fizera em suas costas causando arrepios na pele do homem...a boca deslizava pela pele novamente. seguiam ao seio, mordiscava o mamilo.. sugava.. provocava e vinha o roçar do quadril dela. atiçando ainda mais a vontade do slaver. A mão deslizava pelo braço.,. lateral do corpo da menina.. tomavam a coxa.. apertavam.. o membro que roçava o sexo melava-se inteiro no sumo da pequena.. misturava o melar dele com o dela.. e então vinha o encaixe.. o mover ansioso do quadril da menina.. junto ao dele.. encaixava a glande a entrada do sexo dela.. ela ainda movia o quadril novamente buscando a sensação e então ele movia tambem no sentido oposto.. sentiu a resistencia inicial ser vencida e o membro a penetrar escorregando lento pelo sexo.. o apertar das contrações o faziam gemer.. baixo ao lobulo dela quando deixava o corpo pesar sobre o da menina. A penetrava. Abria para Mariksa as portas das sensações de ser mulher.. a boca tomava a dela num beijo mais intenso e então ajoelhava-se tendo o quadril dela sobre suas coxas. A segurava pela cintura, estando ainda parado nos movimentos do quadril completamente dentro dela. Os olhos ambar se focavam na menina.. no corpo suado.. nos seios rijos.. na pele arrepipada.. então as mãos tomavam a cintura e iniciavam o mover insaciavel. o peito dele a arfar com a respiração entrecortada. a mantinha com o quadril elevado guiado pelas mãos dele num ritmo mais intenso das estocadas.. e os gemidos agora escapavam mais altos de seus labios*

Mariska beijava-o como um ser sedento. Sentia as mordidas em seus seios e fazia com que os mamilos ficassem ainda mais rigidos. Contorcia-se a cada toque, mexendo o quadril, querendo o encontro do membro do Slaver com o seu sexo úmido, molhado pelas sensações que estava sentindo. Sentia-o encaixar em seus quadris, o membro rigido e grosso, entrava lentamente pela sua fenda, fazendo com que Mariska gritasse de dor. A dor misturada ao sentimento de prazer, fazia com que a menina gemesse mais a cada investida do Slaver. Sentia o filete de sangue escorrer pelo seu sexo, mas apesar da dor ela estava gostando. Ouvia os gemidos do Slaver proximos ao seu ouvido e movimentava ainda mais o quadril.

Eric: *a menina entregava-se a ele e a sensação que seu corpo proporcionava. O homem mantinha cada estocada vigorosa enquanto a puxava com vontade para si. O movimentar dos musculos do torso. O suor que brotava da pele. pesava sobre ela. tinha o mover do quadril da menina como cobustivel de seu desejo. gemia.. beijava.. mordia.. sugava a pele dela.. os seios.. o tapa era dado contra o rosto da menina, provocando.. nada forte apenas provocativbo.. e puxava o rosto dela novamente. a rigidez que ia abrindo e vencendo toda equalquer resistencia até que sentisse a menina ja nao mais aguentar.. o roçar do corpo sobre o dela.. provocando os toques da pele contra o sexo.. o estocar do membro.. os gemidos ansiosos.. esperava o gozo da pequena se anunciar vir em torrentes vigorosas e ansiosas.. deixava que ela explodisse em gozo sobre o sexo dele. para então gozar dentro dela. para então ter o membro a explodir em largos jatos dentro da pequena. O corpo pesar sobre o da menina. era a primeira vez que ela tinha o sabor e o gozo de um homem dentro dela. Ele deixava-se ficar assim um pouco mais.. a tomava com beijos mais suaves nos labios.. com carinhos entre os cabelos.. a acolhia entre os braços e então apos alguns minutos levantava0se.. retirava-se dela e deixava que os labios da menina tocassem seu membro para limpa-lo e então se recompunha.. * Agora é uma mulher menina.. uma deliciosa mulher.. *ele sorria.. a puxava para mais um beijo nos labios e então a soltava.*

Mariska sentia as estocadas cada vez mais forte e seu corpo começava a tremer. Gemia e suspirava aproveitando cada momento daquela nova sensação. O peso do slaver sobre seu corpo quase a fazia ficar sem ar. Sentia as gotas de suor cairem sobre seu rosto e olhava para o Slaver. A mão pesada caia sobre seu rosto mas não a machucava. Continuava sentindo o memro entrar e sair de seu sexo, e gemia cada vez mais alto. Uma onda de calor percorria seu corpo rapidamente, fazendo com que Mariska soltasse um gemido ainda mais alto. Explodia de prazer com o membro do Slaver dentro dela. Sentia o mesmo prazer vindo do Slaver e em seguida o corpo dele pesar sobre o seu. A respiração mantinha-se ofegante durante os minutos que ele estivera ali em cima dela. A menina era acolhida nos braços dele e sentia um cheiro que só ele tinha. Via o homem erguer-se a sua frente e limpava-o com seus lábios. Ouvia as palavras do Slaver, sentia-se como uma mulher de verdade realmente. Beijava-o em um beijo delicado e permanecia sentada ali, desnuda, olhando-o.

Eric sentia o beijo delicado da menina, em seus labios. Havia agora a ligação ele havia sido o primeiro homem dela. Aquele que a descobria mulher. Um toque que ela jamais iria esquecer novamente. Sorria para a pequena, pegando o camisk que estava ali ao lado e entregando para ela, para que se vestisse.. os olhos ambar corriam mais uam vez pelo corpo descoberto* por odin.. as vezes me pergunto porque vc usa tecidos....*sorria.. ela tinha um corpo lindo e desabroxado.. esconder parecia uma afronta aos deuses* vista-se, menina.... eu tenho mais algumas coisas a fazer ainda.. ele erguia-se, enfiando a mão no saquinho de couro retirando o caramelo que a livre tinha deixado. Colocava na boca e era com os labios que entreagava a ela num beijo suave.. e então saia da taberna em direção à feira*

Mariska pegava o camisk das mãos do Slaver e começava a se vestir. Sorria para ele, um sorriso que talvez nunca tivesse dado á alguém. Vestia seu camisk e olhava o slaver levantar-se. Era uma mulher agora, mas seu lado menina permanecia ali, intocado. Olhava o Slaver pegar o caramelo e levar à boca e logo seus olhos brilhavam novamente. O pegava em um beijo e via o homem sair da taberna enquanto deliciava-se com o doce.

Regras são Regras

Eric retorna à taberna e senta.. os olhos calmos buscam a pequena que esta ajoelhada diante da lady e sai correndo em direção ao servery.. esperaria a menina voltar para então fazer o pedido novamente*

Mariska vai até o servery tropeçando desastradamente nas sacas de legumes que estavam pelo chão. Pega uma panela, colocando um pouco de leite de bosk dentro e a coloca no fogo para amornar. Em seguida, pega uma bonita taça de prata e a limpa com o pano que estava ali perto. Não deixa o leite esquentar muito para não queimar os lábios da Lady e logo o coloca na taça. Arruma a taça na bandeja que já estava posta e pronta para servir, e a pega nos braços levando até o salão.

Mariska olha para a senhora e dispõe o prato com o bosk e os legumes à sua frente, com muito cuidado para não deixar respingar o molho no vestido da Lady. Entrega-a a taça com o leite e vai até o Slaver que estava de volta. *Essa pode servi-lo Jarl?*

Muriel: O slaver volta a taberna, Muriel dessa vez finje que não dá atenção ao fato, seu coração bate descompassado com a presença dele, o perfume que ele exala é uma mistura de coisas, seu olfato consegue distinguir um tom amadeirado, com mistura de citrico e tabaco, talvez pela lida diária dele, mas a mistura para uma perfumista é agradável. Ve a bond voltar com a sua comida, pega os talheres e começa a comer delicadamente, ela mastiga o pedaço de bosk com calma, ainda um vicio de sua época de escrava. Toma um gole do leite e ve o movimento da vila

Eric olha o serviço da menina para a lady.. e pela primeira vez elanao promoveu um desastre, nao derrubou a bandeja sobre o vestido da lady.. ele sorri, deixa a menina se aproximar sentindo o cheiro bomque vem dela. Os olhos ambar do homem vertiam para a pequena* Sim.. eu quero um mead.. e bosk.. e quem sabe agora eu consiga comer menina.. *ele sorri.. deixando os olhos deslizarem pelo corpo da menina.. O corpo da pequena estava despontando as formas adultas e começava a chamar a atenção*

Mariska sorri para o Slaver. Sentia que estava começando a se encaixar mas seu lado desajeitava continuava ali em algum lugar do seu ser. Dava três passos para trás e seguia ao servery para buscar o pedido do Slaver.

Muriel vê a menina sair indo buscar o pedido do slaver, ve que seus cabelos são lindos e brilham como o sol, o presente que havia trazido para ela cairia muito bem. Espera que ela volte enquanto acaba de comer

Mariska apoia a bandeja sobre a mesa e vai até as prateleiras. Pega dois pratos e um horn bem hornamentado. Queria agradar o Slaver e retirar seu a mente a primeira surra que levara. Chegava até o bosk e cortava várias fatias da carne, colocando sobre o primeiro prato. Com uma colher, banhava a carne no delicioso molho de ervas que havia preparado. Em seguida, colocava os legumes bem arrumados ao canto do prato. O colorido das cenouras, das batatas e dos pimentões, faziam os olhos de Mariska brilhar. Ia até o fogão, onde ainda estava a jarra com mead aquecido e a pegava, colocando o mead no horn. Com um pano, limpa a borda retirando os respingos da bebida. No segundo prato, coloca um pedaço de bread coberto com o melhor queijo de bosk da vila. Arruma os pratos e o horn na bandeja e caminha graciosamente em direção ao salão da taberna com a comida em seus braços.

Eric observa a menina voltar com a graciosidade no caminhar e se aproximar coma bandeja. O homem permanece ali calmo e calado. O cheiro da comida que vinha do prato da lady só é aplacado quando a bandeja que traz a sua comida chega. Observa mariska colocar a mesma sobre a mesa. E espera que a menina sente perto, retira um pedaço do bosk colocando sobre o pão com um generoso pedaço de queijo e come sentindo o sabor sem igual do molho feito pelas mulheres do norte* está muito bom menina..

Mariska aproxima-se do Slaver e começa a servi-lo. O cheiro de jasmin tipico dos cabelos de Mariska se mistura ao cheiro da comida, formando um perfume excentrico. Arruma os pratos na frente do Slaver, encostando os seios em seu braço. Sorri e joga o cabelo para o lado, entregando o horn para o Slaver. *Essa espera que esteja do seu agrado Jarl *

Mariska ouve o Slaver elogiar a comida e senta-se proximo a ele.

Muriel: A menina volta e serve o Slaver com graciosidade. Mariska senta-se entre eles. Muriel que havia deixado um pedaço de Bosk destinado à menina o pega e estende para ela "Tome menina, coma um pedacinho". Com os dedos segura a carne esperando que a Bond o pegue. "Tenho um presente para você pequena."

Mariska escuta a Lady falar seu nome, e vira-se para ela. Abre um sorriso e estica as mãos, deixando a Lady posicionar o pedaço de carne na palma de sua mão. Come a carne devagar. Adora o gosto que é bem diferente do mingau que come todo dia. Ainda comendo, assusta-se ao ouvir a senhora dizer que tem um presente para ela. Não sabe o que fazer, o Slaver está ali e qualquer reação mal dada poderia resultar em castigo mais tarde. Acabava de engolir a carne e sorria para a Lady.

Eric olha para a lady que estende um pedaço de carne para a menina. A atitude não o agrada.. é um ato do slaver alimentar a menina com outra coisa que não seja o gruel.. poucos jarls acabam fazendo isso. A lady acabava de chegar na vila, com seus costumes de fora, mexendo no caminhar do dia a dia nortenho. Os olhos ambar se voltavam na direção da mulher* E por que uma lady daria um presente a uma escrava que mal conhece lady? * perguntava antes que mariska se interessasse pelo presente* observa a menina comer a carne com vontade*

Muriel Sorri para a menina e é retirada do momento pelas palavras dele " Como disse sou uma viúva, Odim não havia me agraciado com filhos ainda Sir. A menina tem os mesmos cabelos vermelhos de meu falecido FC. Mas se é contra as normas da vila, posso guardar o presente e não da-lo."

Mariska observa a conversa entre o Slaver e a senhora e mantem-se cabisbaixa. Conhece a seriedade do Slaver de longa data e não quer sofrer punições novamente. Olha para a senhora de canto de olho e em seguida volta-se a olhar para o Slaver.

Eric a escuta falar sobre o estado de viuves* Sinto por seu FC e que Odin o tenha ao seu lado, lady.. mas então trate de ter os seus filhos com outro FC.... Não é contra as leis da vila, se quer presentear uma menina.. só nao é um ato comum aos livres que geralmente tem mais com o que se preocupar.. e principalmente não é saudavell a uma escrava que pode ser invejada e mal vista pelas outras que não possuem presente igual.. *respondia voltando a comer.. os dedos iam aos cabelos de Mariska acariciando, aproximava o nariz dos fios loiros do cabelo da menina, sentindo o perfume que ela exalava deixava o nariz deslizar ao pescoço, para verificar o cheiro da pele, estava limpa e perfumada como devia andar uma bond servindo na taberna.. afastava o rosto novamente, voltando a enfiar mais um pedaço de carne na boca*

Mariska mantinha seus brilhantes olhos verdes fixos no Slaver enquanto ele falava com a senhora. Sentia os dedos do Slaver passearem nos caracóis de seus cabelos e arrepiava-se. Não sabia o que estava acontecendo com ela, com seu corpo. E também não queria descobrir. Sentia falta dos ensinamentos da First e desde que ela se fora ter que aprender sozinha estava ficando complicado. Voltava sua atenção para o Slaver que comida a carne com vontade.

Muriel Ouvia o slaver falar olhando para ele, ainda tinha muito o que aprender sobre ser uma mulher livre e precisava aprender rápido ou alguém podia desconfiar dela. " Façamos assim então Sir, não dou o presente à menina, o Sir fica feliz e não vão haver problemas com as outras escravas." Olha para a menina "Quanto lhe devo pela comida menina?"

Mariska ouvia as palavras da senhora, virava-se e via seu semblante mudar. *São duas moedas de prata Lady*, abaixava a cabeça. Sentia um carinho pela senhora que não conseguia explicar.

Eric voltava a servir-se da comida, tomando um generoso gole de mead* A lady faz como achar melhor.. * respondia com um sorriso voltando a atenção para a comida.. comendo mais um generoso pedaço do pão com a carne... melava mais um pedaço de pão no molho do bosk e voltava a comer em silecio*

Muriel pega as duas moedas na bolsa que carrega presa a cintura, coloca sobre a mesa, junto com as moedas pega um caramelo e coloca junto. Pisca o olho para Mariska. "Pelo seu belo serviço menina." Levanta-se e olhando para o slaver "Tenha uma boa noite Sir, agora devo me recolher. Caminhos seguros." Dá um passo atras e lembrando-se que não é mais um escrava vira-se de costas e sai indo em direção à botica.

Mariska vê a senhora saindo da taberna e solta um suspiro, ao vira-se novamente para o Slaver, mira o doce sobre as moedas e seus olhos brilham. Adora caramelos. Sua vontade é jogar-se em cima da mesa e come-lo ali mesmo, mas sabe que as consequencias serão sérias. Então mantem-se a observar o Slaver, mexendo em seus cabelos.

Eric: *os olhos ambar se erguem pelo pagamento que a mulher faz pela comida. Os olho se atem ao caramelo que ela deixa ali sobre a mesa para a menina. A mão do slaver desce de imediato sobre as moedas e sobre o doce. Doces são artigo raro em gor.. e a mulher parecia ter muito apreço por escravas.. e Mariska ainda estava sob o castigo por ter comido o mel até passar mal.. ele tomava para si as moedas e o caramelo* Peço que evite dar doces para as meninas da vila lady.. e sim.. caminhos seguros.. * era o que se limitava a responder enquanto caramelo e moedas iam para a bolsinha de couro amarrada na cintura. voltava a comer o ultimo pedaço do bosk, usando o pão para limpar o molho do prato*

A Bond Sem Nome

Mariska acordara com os primeiros raios do lindo sol que fazia em Mjollnir. Após comer o gruel, saía do Kenel, caminhando lentamente. Sentia o cheiro das plantas e sorria. De longe, seus olhos alcançavam duas pessoas paradas à entrada da vila. Um era o Slaver, a outra estava ela não reconhecia. Percebia ser uma sitação delicada, pelo jeito como o Slaver segurava a mulher. Aproximava-se devagar, ajoelhava-se e cumprimentava o Slaver.

Halina ergue-se com a condução do homem, sua força Halina não reluta com receio de piorar sua situação, deixando-o exami-la , cooperando sem gerar dificuldades . A fome era tanta e o medo maior. Então o olha encarando-o atrevidamente “Meu nome é Halina, é assim que me chamo . "Não desvia os olhos, mantendo a cabeça esguida orgulhosa .

Eric: Era o bastante para que a mão do slaver baixasse com vigor rasgando o ar contro o rosto da mulher... Era uma escrava e pela ousadia de lhe responder daquele jeito altivo ele agora mudaria o nome* Pois agora é sem nome, ate que eu encontre um que me agrade mais.. sem nome.. é assim que se chama de hoje em diante.. Agora repita teu nome.. como se chama? *Perguntava com a mão erguida. A voz suave de Marika que fazia escutar.. e ele respondia sem desviar os olhos da menina que tinha presa nas mãos* Tal menina.. Mariska.. prepare o gruel na taberna.. sem nome vai ajudar você com os chores de hoje em diante.. explique a ela como fazer as coisas no servery..e recolha estes trapos que estão no chão e queime.. *Avisava, seguindo para a taberna, levando consigo a escrava atrevida.. *

Mariska ouve a voz séria e ríspida do Slaver. Levanta-se e apressando-se recolhe as roupas que estavam ao chão perto do homem. Pegava tudo em seus braços e seguia até o kenel, onde havia um braseiro.

Mariska chega ao Kenel, com as roupas nas mãos e aproxima-se do braseiro logo na entrada do canil. Coloca uma peça por vez, observando-as arder em chamas. O pouco tecido que tinha ali queima em poucos minutos. Olha para o fogo e vê que as roupas já queimaram por completo, em seguida vai até o servery para preparar o gruel.

Eric a arrasta na direção da taberna. Enquanto Mariska adianta-se a cumprir o que ele ordenava. Os olhos seguem fixos no caminho e ele nao escuta a resposta. Para virando-se novamente diante da mulher* Eu perguntei o teu nome. * a voz era branda. Calma como se nao representasse grandes ameaças.. Mas os olhos eram duros*

Sem Nome para mediante a pausa do caminhar que o homem faz . Tremula sem conseguir identificar se era medo , frio ou fome ela sussurra respondendo " sem nome é assim que me chamarei senhor "olhos baixos disfarçando a raiva que sua face denunciava, esse estado é apenas quebrado pelo aroma que sentia , um cheiro diferente que vinha da taverna

Muriel Vai em direção a taberna pois o cheiro do Bosk assado que sentiu pela manhã lhe abriu o apetite, passa pelo slaver que está com uma menina "Tal Sir, Tal menina". Sem esperar resposta sobe os degruas e senta-se esperando ser atendida

Mariska chegava até ao servery e prontamente pegava um vasilhame, colocando um bocado de gruel dentro dele. Deixava em cima da mesa aguardando a chegada deles à taberna. Voltava-se para o fogão. Não havia comida pronta então corria até as sacas dos legumes e pegava algumas cenouras, batatas, um pimentão e cebola. Ia até a mesa e com uma pequena faca que estava ali, começa a descascar os legumes cortando-os. Seus olhos marejam de água ao cortar as cebolas e esfraga-os com os braços. Em seguida, vai até a prateleira, pega uma panela e joga os legumes e leva-os ao fogo. Abaixava-se pegando o azeite, guardado na prateleira embaixo da pia e colocava um pouco dele nos legumes, fazendo o cheiro apurar com a quentura do fundo da panela. Com uma colher, mexia os legumes, dourando-os. Procurava os potes dos temperos mas não os encontrava. *Onde será que estão. Malditos potinhos. * Revirava em todos os cantos, até os encontrar escondidos atrás das travessas na prateleira superior. Colocava na panela um pou

Mariska e noz moscada e uma pitada de pimenta do reino, junto com um pouco de sal. O cheiro era maravilhoso. Enquanto cuidava dos legumes, via o bosk assar. Vê a senhora aproximar-se e abrindo um sorriso segue até o salão.

Sem Nome segue o homem os olhos atentos e curiosos vaculham todo o estabelecimento, sentindo por um momento bem , era um belo local aquele . Surpresa, desvia sua atenção para a mulher que se aproxima e tão ligeira segue para dentro da taberna , nada responde e vendo-se livre das mão do homem caminha para tras do balcão onde estava a menina . Abre um doce sorriso e sussurra "se eu puder ajudar me diga , mas sinceramente estou tão perdida e nervosa, e com frio e capaz de de apenas causar acidentes "

Sem Nome vendo a menina passar não a interrompe e fica quieta no cantinho olhando apenas

Eric ve a lady passar cumprimentando de forma rapida, ele apenas meneia a cabeça* Tal lady.. *A mulher segue.. a menina nova segue para tras do balcão do servery.. * Mariska, de a ela um camisk.. nao quero bond sem roupa diante das ladies da vila.. depois.. *os olhos do slaver voltavam para a menina nova* Depois vai me servir um bosk.. e mead.. *queria ver a forma como a mulher lidava com o servir.. os olhos deslizavam pelo corpo delicado da menina nova.. a pele palida chamava a atenção ressaltada pelos cabelos acobreados.. era uma boa aquisição.. seguia para a mesa sentando-se*

Mariska vê o Jarl chegando com a menina e e aproxima-se. Ouve a ordem do Slaver *Venha menina* abre um sorriso e estica à ela a vasilha com o Gruel *Qual seu nome? Coma, antes que desmaie e não possa me ajudar*, deixava a menina no servery e seguia até o Kenel para buscar-lhe um camisk.

Muriel: O cheiro do assado enche sua boca de água, não pode deixar de lembrar da época em que comia Gruel apenas, ve o Slaver se aproximar e sentar-se ao seu lado. Ele está sem camisa e Muriel sutilmente observa seu corpo. Ele te musculos fortes e uma pele branca quase intocada pelo sol. Olha para ele "Tal Sir. Não pude deixar de notar as cicatrizes que o Sir possui no rosto, não interprete como ousadia, mas posso perguntar como as conseguiu?" Não desvia o olhar

Eric observa a lady com o canto dos olhos quando ela lhe pergunta a respeito da cicatriz.. ele arruma o corpo sobre o banco.. enquanto mantem os sentidos e atenções focadas no servery.. onde estão as escravas* Tal lady.. *respondia com a voz calma* Um ataque Kur.. ele não teve muita sorte em tentar arrancar a minha cabeça.. *respondia.. e entao os olhso desviavam para ela* Conseguiu encontrar um lugar para seus negocios, lady?

Sem Nome segue observando os presentes, sem focar em algo ou alguém , quando ouve a fala do homem . Fica imaginando o que seria o mead nunca tinha ouvido falar , não tinha ideia se era de comer ou beber . Halina tem seus pensamentos quebrados com o prato oferecido pela menina , sem perder tempo e esfomeada segura e devora comendo da tigela mesmo , virando o mingal . A fome era tanta que chega a lamber o prato sem deixar nada sobrando , ignorando o movimentos de todos .

Mariska volta do kenel com um camisk em seus braços. Entrega-o para a menina que estava despida e sorria *Vista-se e vamos servir o Jarl * caminhava de costas para a entrada do servery tropeçando nas sacas que estavam ao canto, fazendo um estrondo. Olha para a menina levantando os ombros, como se fosse uma criança fazendo arte, e fazia sinal de silêncio levanto o dedo indicador à sua boca.

Muriel Ve os olhos cor de ambar do slaver, são profundos e enigmáticos. "Que perigo Sir, tenho certeza que estavas sob a proteção de Odim no dia de tal ataque. Sim, sim consegui. A última loja que havia disponivel, a que fica em frente a padaria. À propósito, tenho que pagar tristas moedas pelos primeiros trinta dias de ocupação, nesse momento não as tenho aqui, mas se o Sir pudesse ir até lá mais tarde lhe serei grata. Para minha sorte em cima existe um quarto espaçoso, me instalei naquele local."

Sem Nome estica a mão e apanha a roupa . Enquanto a outra mão coloca a tigela sobre o balção . Sem demora ela se veste , e segue aproximando-se do fogo . O calor gera conforto e distrai-se descansando um pouco.

Mariska observa a menina aproximar-se do fogo. Com certeza não era acostumada com o clima gélido do Norte. *Ei menina* chamava-a cutucando seus ombros. *Qual seu nome? Me chamo Mariska* abria um largo sorriso. Virava nos calcanhares, seguindo até os barris de bebida. O cheiro do bosk pronto invadia a taberna.

Sem Nome sente o cutucão e disperta de seus devaneios , sorri em resposta e segue a pequena , sussurrando brincalhona "conforme o homem " aponta para tras se referindo a Eric " meu nome é sem nome , até que ele decida por algo melhor "solta uma gostasa risada , desejando conquistar a simpatia da mulher " me diz uma coisa, esse cheiro , o que você prepara ? e outra coisa por favor o que é mead ?

Mariska faz uma cara séria ao ver o jeito como a recém-chegada fala do Slaver. *Sem nome deve chamar o Slaver de Jarl, e qualquer Mestre da ilha também

Eric a escuta falar.. a respeito dos valores.. nao era o cobrador da vila, as despesas financeiras cabiam ao Jarl da vila.. apenas menina a cabeça afirmativament equnado ela diz ja ter conseguido um lugar.. a atenção foge quando o barulho começa a vir da cozinha.. imagina o que Mariska destruiu desta vez.. e respira fundo voltando a olhar a mulher* Os valores pelo seu negocio devem ser passado ao My Jarl Lady.. pode procurar por ele no long.. eu não sou o cobrador da vila.. sou slaver.. e açougueiro.. *respondia com a voz calma.. voltando a olhar para a direção da servery.*

Mariska vira-se para o fogão apontando as comidas *Ali assando é o Bosk, na panela menor está o molho de ervas e na maior os legumes. Em cima da mesa está o pão. Mead é uma bebida a base de mel. Vamos logo, daqui a pouco o Jarl começa a ficar nervoso. Pegue a bandeja.* diz à Sem Nome, apontando a direção da bandeja. Pega uma jarra na prateleira e a enche com a bebida colocando-a ao fogo para esquentar.

Muriel ouve a resposta dele "Sim Sir, irei até lá na saída daqui. Me responda uma outra coisa, as florestas aqui em volta, são muito perigosas? Preciso procurar algumas ervas e plantar outras.".

Sem Nome vendo o tom serio que mariska a aborda retrai-se e nada responde , apenas observando o que ela realizava . Suspira pensando que a vida ali não seria muito facil e ainda aquele frio . E sem demora procura entre as coisas a bandeja e um pano que usa deinxando-a livre das poeiras . Sem demora pega alguns recipientes e vai enchendo-os com os alimentos . Um bom pedaço de carne assim como porções generosas dos acompanhantes. Distribui tudo na bandenja deixando bem organizada e limpa . "

Mariska vê a destreza da menina com os utensílios da cozinha. Pega a jarra e encostando o dedo bem rápido percebe que já está pronto. Vira-se pegando o horn em cima da e o enche dispondo-o na bandeja *Pronto, pode servir o Jarl.* sorri para a menina.

Eric: *Ela faz a pergunta sobre a floresta e ele sorri levemente* Qualquer lugar fora da vila pode ser perigoso lady.. basta que encontre desarmada.. *ele se erguia, a maldita comida parecia que demoraria um ano goreano para ser servida e o frio começava a cair sobre a vila* Mariska.. tem uma lady esperando ser atendida aqui na taberna.. *olhava a menina que tinha a bandeja nas mãos* Venha.. vou mostrar onde vai dormir no fim dos seus trabalhos...* sem esperar resposta saia da taberna esperando ser seguido pela menina*

Mariska vê o Jarl passando rapidamente e falando com Sem Nome. Ouve a ordem e segue até o salão. Ao perceber que a Lady que ele falara é a senhora que cuidara de suas feridas no outro dia, abre um largo sorriso e corre até ela, ajoelhando-se aos seus pés. *Essa menina pode servi-la Lady?*

Muriel vê ele se levantar e sair, o homem não é de muitas palavras, principalmente com uma mulher. Ele a deixa nervosa e com calor, mesmo no frio daquele lugar. O que não daria por um edredom fofinho nas noites frias. Ve a menina que ajudou no dia de sua chegada e sorri de volta. "Vejo que já está bem menina. Tenta ver as costas dela que estão cobertas pelo camisk. Quero um belo pedaço de Bosk com molho e legumes, mas sem Bread. Traga-me também uma caneca de leite morno."

Mariska ouve a senhora e ainda com o sorriso no rosto levanta-se dando três passos para trás e vai até rapidamente até o servery, preparar a comida.

segunda-feira, agosto 30, 2010

O Descanso em Valhala

Eric terminava de comer o jantar que lhe fora entregue e tomava seu ultimo gole de bebida quando a menina entrava gritando seu nome. A mão vai instintivamente até o arco sacando-o e ele se levanta* o que aconteceu menina. Porque tanto desespero? * perguntava. Os olhos esgueirando por trás dela*

Mariska desesperada mostrava ao Slaver o camisk que encontrara perto do rio *Olhe Jarl, olhe! Essa encontrou perto do rio* entregava o camisk nas mãos do Slaver.

Eric Olhava o camisk na mão da menina e tomava olhando * perto do rio?!* Adiantava-se na direção de onde a menina tinha visto e corria para lá. *Me mostre onde achou*

Mariska corria a frente do Slaver * Ali Jarl!! * apontava em direção ao pequeno cais ao leste da ilha...

Mariska olhava fixamente para dentro do rio. Seus olhos marejados indicavam a possível direção. *essa achou o camisk aqui Jarl, na beira do cais. É o camisk da First, Jarl* começava a chorar soluçando.

Eric retirava as armas deixando no cais, o mesmo fazia com o cinto, camisa e apetrechos, ficava apenas coma calça e sapatos e jogava-se na água fria do rio. Mergulhava e olhava em toda a extensão de onde poderia ver dali. Nenhum sinal do corpo da menina. Se é que haveria algum corpo* tem certeza que encontrou aqui menina? *perguntava e voltava a mergulhar. Tomava ar mais uma vez. Embaixo da água ainda não avistava nada*

Mariska olhava o Slaver jogar-se na água fria, gostaria de ajudá-lo, mas mal sabia nadar. Corria até a beira do cais, debruçando-se, tentando ver alguma coisa além da superfície da água, mas nada conseguia ver. Continuava chorando. A First apesar do mau jeito, era a figura materna mais próxima que tinha desde que fora roubada de sua mãe há nove anos atrás. Mariska guardara consigo uma das canções favoritas de Calesha. Era uma canção nortenha que era muito cantada por seu povo. Quase que sussurrando, Mariska entoava o ritmo da música aguardando o Slaver voltar à superfície.

Eric mergulhava mais uma vez, avistando algumas algas no fundo do rio. Os olhos aguçavam-se e conseguia ver, preso entre as folhagens o corpo inerte da first, preso entre os fios. Ele mergulhava mais para baixo e nadava ate o corpo da mulher. Retirava a faca da bainha presa à calça e começava a cortar as amarras que a prendiam no fundo do lago. O pulmão ardia pela falta de ar. Mas ele esforçava-se e conseguia desprender a mulher. Subia para a superfície trazendo preso ao braço o corpo sem vida da escrava*

Mariska via o Slaver subir a superfície com a First em seus braços. Mantinha o olhar fixo e ficava paralisada por alguns segundos com o choque daquela cena. Em seguida corria até o outro lado da margem em direção ao slaver. Caía sobre os joelhos e não podia conter a emoção. Chorava como um bebê e chamava por ela.

Eric olhava o corpo da mulher estendido no chão. E a forma como a menina desesperava-se* Ande. Contenha as lagrimas. Ela está ao lado de Odin agora. *Abaixava-se carregando o corpo da First novamente, iria levá-la para a casa da medica, para que Lady Elisa pudesse avaliar e fazerem então o enterro da bond* Ande. Vá cuidar das suas coisas. * Falava num tom sério, saindo dali com o corpo da bond nos braços*.

Mariska via o Slaver afastar-se com a First em seus braços e nada poderia fazer. Enxugava suas lágrimas com as mãos. A voz de Calesha vinha em sua mente. Seus esporros, suas palavras de afeto. Tudo agora não passaria de lembranças. Voltava até o cais para fazer seus chores e punha-se ali, parada, olhando seu reflexo na água em prece à Odin para que a alma de Calesha estivesse em bom lugar.

A chegada da Lady Herbalista

Muriel após uma longa viajem de barco, quase três dias, ela achou que já estava bom. Disse ao barqueiro que a deixasse no próximo porto. Era a vila de Mjollnir. Ela pega três moedas e entrega ao barqueiro. Desce no cais, a vila está sossegada. É muito cedo ainda, os primeiros raios de sol começaram a aparecer agora. Muriel desce a rampa e olhando para os lados avista uma escrava sentada em meio a uma horta. Ela anda devagar até a menina com seu andar gracioso, e com voz delicada “Tal menina. Quem pode me receber?”.

Mariska observa a chegada da Senhora ao porto e a vê aproximando-se. Ajeita a postura e sorri para a Senhora * Tal Lady. Essa pode ajudá-la. *

Muriel vê a menina ficar em Tower. Conhece bem as posições de uma escrava. Olha a escrava nos olhos, eles estão vermelhos e Muriel tem a impressão de que ela esteve chorando por toda a noite. É uma menina ainda, quase uma criança. Ela odeia os homens Goreanos. Pega o queixo da moça "Como se chama menina? Esteve chorando?" Com compaixão nos olhos afaga o cabelo da escrava.

Mariska ainda cabisbaixa, seca com as poucas lágrimas que ainda escorriam com as mãos. Sentia o toque delicado da mão da senhora tocar seu rosto e o cheiro de flores que vinha dela a fazia lembrar de sua mãe. *Essa menina foi castigada Lady, mas porque mereceu. Essa fez coisa errada e implorou para ser castigada* dizia enquanto se mexia levemente. Suas costas ainda estavam em carne viva e a dor não havia passado. Recebia os dedos da senhora entrelaçando seus cabelos como se fossem as próprias mãos de sua querida Sersi. *Essa se chama Mariska, Lady*.

Muriel: o que uma menina tão delicada podia ter feito para merecer um castigo. Como se pode bater em uma menina tão gentil e indefesa. "Deixe-me ver suas feridas menina, sou Herbalista, conheço as ervas, posso ajudar a melhorar sua dor. Quem castigou você?"

Mariska levantava os cabelos, esticando a pele das costas e soltava um gemido tímido. Mais uma lágrima rolava em seu rosto. Sentia a brisa bater em suas feridas e fazia com que ardessem ainda mais. *Essa colocou um tempero errado em um pão para a Lady médica. Essa não deveria ter feito aquilo. O Jarl ficou bravo e deu cintadas nessa, Lady *.

Muriel vê as marcas de cinto nas costas da menina, ela tem a pele branca e delicada. O maldito havia batido nela até sangrar #$!@#@#$, xinga baixinho um palavrão da terra. "Tem algum lugar em que eu possa cuidar de você menina, onde você possa ficar deitada e tenha água perto?"

Mariska tenta esboçar um sorriso, mas a dor é maior que ela e não consegue. Levanta-se com cuidado, tentando não fazer muitos movimentos. * Essa menina pode levá-la até o Longhall, Lady. Lá tem água e fur. *

Muriel Vê a expressão de dor no rosto da menina, olha com pena para ela. "Vá à minha frente, eu a sigo menina."

Mariska segue até o longhall em passos curtos. Cada movimento que seu corpo fazia, aumentava sua dor. O sangue manchava seu camisk, e à medida que ia secando, fazia com que o tecido grudasse nas feridas.

Muriel olha em volta e vê o fur no chão. Não há água no local. Muriel deixa sua valise no chão perto da menina. "Deite-se aqui, vou ao poço buscar um pouco de água, não me demoro."

Mariska ouve a Lady e acena em afirmação com a cabeça. Deita-se no fur e aguarda o retorno da Lady.

Muriel desce a escada e saindo do longhall vai até o poço. Pega o balde e o deixa cair lá dentro, para puxar em seguida cheio. Sem fazer muito esforço carregando o peso, entra novamente no long e vai até onde a menina está deitada. "Isso pode doer um pouco menina." Molha um pedaço de pano limpo que retirou de sua valise e o molha no balde. Delicadamente vai passando o pano soltando o camisk das costas da menina, até que ela fique com as feridas completamente expostas.

Mariska sente o pedaço de pano molhado passar em cima das suas feridas e se contorce com a dor causada pelo desgrudar do camisk de sua pele. À medida que o tecido vai descolando mais sangue sai de suas costas. Mariska começa a tremer de dor e a chorar muito. Mas não podia gritar, não podia se quer abrir a boca. O Slaver estava para chegar de sua pequena viagem e se ele soubesse que a menina estava sendo cuidada Mariska poderia receber mais castigos.

Muriel sente a menina tremer de dor deitada. Quando o camisk está completamente solto Muriel pega um pequeno vidro de sua valise contendo raiz de Kalana já em pó e o mistura com um pouco de água na palma da mão fazendo uma pasta mole, pega um pote de mistura pequeno e coloca a pasta lá dentro. Ela adiciona um pouco de Numbing salve que é uma erva que alivia a dor e aplica nobre as feridas da menina. Seus olhos enchem de água, pois ela sabe exatamente a dor que a garota sente. Segura as lagrimas, pega um pano e o prende nas costas da menina, o pano gruda no preparado de ervas e se fixa no lugar. "Amanhã eu trocarei esse curativo para você, hoje à noite você não terá mais dor." Passa a mão no cabelo da menina "Vai ficar tudo bem. Agora me diga com quem devo falar para poder fixar moradia nesse local?”.

Mariska percebe o cuidado com que a senhora cuida dela e sente que ela não é igual às outras Ladies da vila. Sentia o cuidado no toque dela em sua pele, limpava suas feridas como se fosse uma mãe cuidando de sua filha. Sentia o ardor vindo da pasta medicinal que a Lady passara em suas costas, e aos poucos a dor começava a aliviar. As lágrimas não caiam mais. Levantava-se, ficando na postura correta. Colocava os cabelos para frente para que não grudassem no remédio e falava *Essa agradece o cuidado Lady. A Lady deve procurar o Jarl Slaver, Mestre Eric. *

Muriel: slaver. Então foi esse maldito que fez o estrago nas costas da menina. Será que não há ninguém diferente por aqui? “Fique mais um pouco aqui menina, vou atrás do slaver, então ele vai ficar algum tempo ocupado." sorri e guardando suas coisas sai do long atrás do tal slaver.

Mariska ouve a Lady e a vê descer as escadas e seguir para o lado de fora do longhall. Mariska permanece ali até recuperar um pouco as forças para voltar e fazer seus chores. *Caminhos seguros Lady*

Muriel: Ao sair do long vê um homem parado não muito longe. Muriel se aproxima. Ele está absorto em pensamentos e não lhe dá atenção imediatamente, na verdade nem nota a sua presença. "Tal Sir, procuro o Slaver. Sabes onde posso encontrá-lo?"

Eric esteve à tarde inteiro desde a saída do homem do sul procurando pela first. Levara o sleen com ele atrás da maldita mulher, mas nada. Deveria ser obra das sys daquela maldita pantera. Começava a cogitar que Calesha pudesse ter sido roubada. Uma voz feminina o tirava dos devaneios. * Tal lady. *ele avistava a mulher que vinha lhe falar procurando pelo slaver* Sim Lady. Em sua frente. Eu sou o Slaver da Vila. O que aconteceu?

Muriel ouve a resposta, então aquele era o slaver, o maldito que havia feito tamanho estrago nas costas da pobre menina. Controla-se antes de falar, a raiva lhe aflora a pele, mas usa o tom mais melodioso de sua voz "Cheguei de muito longe Sir e gostaria de fixar morada nessa agradável vila. Sou herbalista, posso ser útil. Há por aqui lugar onde eu possa viver?" Os olhos dela faíscam de raiva e ela os abaixa como na época em que era escrava.

Eric olha a mulher. Os olhos âmbar olham curiosos a figura da mulher que se denomina herbalista. Já tivera a presença de uma estranha hoje que se mostrou ser alem de lady. * Seja bem vinda a Mjollnir Lady.,. *ele respondia em tom sério. E para que ela o procurava mesmo? Para apresentar lugar para ela viver? Poderia ver uma escrava e sanar a duvida* Existem algumas casas na vila para que consiga ter moradia... Ou a estalagem que está em reforma lady. *a mulher baixava os olhos, ele não desviava os dele*.

Muriel: o tom da voz dele era neutro, mas entrava em seus ouvidos como se fosse feito para eles. Muriel levanta os olhos e com seus enigmáticos olhos acinzentados sustenta o olhar do homem. Ele é bonito a cicatriz que trás no rosto acentua a masculinidade dele. Muriel sorri "Mas que falta de jeito o meu, me desculpe, me chamo Muriel. Além de morar gostaria de abrir um pequeno negócio com as minhas ervas, poções e perfumes. Quem poderia me esclarecer algumas dúvidas sobre locais e valores Sir?" Os olhos dele não deixam ela desprender o olhar, ela se incomoda com a situação. Ele é um Goreano, sem educação e ogro de nascimento. O que está acontecendo com você mulher* pensa.

Eric mantém os olhos sobre a mulher estudando os movimentos* De onde vem lady? *Uma mulher viajando sozinha pelas estradas não era algo comum. A mulher queria abrir um negocio* Deverá procurar o My Jarl lady. Tarl de Mjollnir. Com ele poderá acertar sobre valores e locais. Eu sou apenas o slaver. Cuido das meninas da vila. *ele sorri levemente. Tinha o tom de voz calmo. Embora os olhos parecessem estudá-la todo tempo*

Muriel: "Venho do sul Sir. Meu FC está morto, foi atingido pela febre no último inverno. Vim para o norte, pois acho que eu seria mais útil nessas terras e as ervas que nascem aqui são espetaculares para o que faço." Sente os olhos dele sobre ela. Olhos de cor tão diferente que pareciam dois cristais amarelos. Instintivamente passa a mão no pescoço, parece que falta algo nele. Os olhos dela passeiam pelo corpo dele. Ela para novamente nos olhos que parecem prendê-la. "Existe alguma proibição por essas terras uma mulher andar sozinha Sir?" Ela sorri com o canto dos lábios.

Eric a observava falar que era do sul. A pele não condizia ao que ela falava. Os Goreanos do sul têm o tom da pele mais morena. Mas ele apenas pensava. Não deixava transparecer o pensamento* Febre? *Não era de se duvidar que um homem do sul fosse fácil de derrotar se seus guerreiros morriam de febre. Escutava o resto da resposta sem dar muita importância ao fato de que ela cuidaria das folhas. Os olhos não se desviam da mulher. Ela tinha um rosto bonito, talvez escondesse algo mais que prestasse embaixo de todo aquele panos* Não. Não há proibição Lady. Mas é perigoso. Existem outlaws, panteras, kurii... E uma lady desarmada pode acabar capturada.

Muriel: "Por Odin, ele foi muito bom para mim sir, me trouxe em segurança para essa terra a fim de encontrar homem tão gentil e preocupado." O tom de sua voz passava do delicado para o sarcástico. "Desculpe, mas preciso descansar. Há alguém por essas terras que por algumas moedas possa pegar minhas bagagens que foram deixadas no cais?"

Eric: *Os olhos ainda estão sobre a mulher e ele não sorri quando ela muda o tom da conversa, também não entendeu o porquê. Mas guarda para si seus pensamentos. Ela quer ajuda para carregar as malas. Ele olha ao redor procurando pela espoleta Mariska* Talvez uma das escravas lady... Assim que encontra-la mando que encaminhe sua bagagem. Caminhos seguros lady. *

Mariska levanta-se devagar e pega seu camisk, levando-a na mão. Desce as escadas, apoiando-se nas paredes. A dor já estava aliviada e sentia-se quase boa para começar a fazer seus chores do dia. O remédio da Lady estrangeira, amenizou a dor. Ao sair do long vê o Slaver e a Lady. Ajoelha-se e os cumprimenta * Tal Jarl * em seguida vira para a lady e sorri * Tal Lady *

Muriel Ouve a menina falar e vira-se para ela "Tal menina, está melhor?" Olha com ternura a escrava que ela tinha acabado de cuidar.

Mariska olha para a lady e sorri. Acena com a cabeça. Tem medo de falar algo e levar um tapa na cara. *Essa está melhor sim Lady *

Eric já estava para virar seu caminho novamente quando esbarra na escrava ajoelhada a seus pés. Os olhos descem para os cabelos cacheados da menina. Mariska estava sem camisk? Os seios despontando da menina chamavam a atenção do Jarl. Ele voltava-se para a menina* Tal menina.. Porque está sem o camisk.. * perguntava desviando os olhos para os dela.. A mão tocava os cabelos da menina, puxando-a para mais perto sutilmente* Vista o camisk.*A voz era calma. E autoritária. *a FW perguntava se ela estava melhor, então a mulher já esteve com a menina e não tinha feito as perguntas para ela ainda. * Viu Calesha hoje? *perguntava os dedos permaneciam enroscados entre os cabelos da menina*

Mariska sentia a mão pesada do Slaver agarrar seus cabelos. Sua cabeça seguia o movimento do braço do slaver mantendo-se de lado. Franzia a testa ao sentir o puxão e logo colocava seu camisk. O pedaço de pano roçava suas feridas fazendo com que a pomada colocada pela Lady fosse retirada. Abria os olhos devagar e olhava para o homem que permanecia segurando seus cabelos *Essa ainda não viu a First, Jarl*

Muriel Vê o slaver puxar a menina pelo cabelo, respira fundo sutilmente, não pode fazer nada ou ganhará ela um coleira. Ouve-o mandar ela vestir o camisk, pensa que a menina está com as costas protegidas pelo pano e que o grosso saco de que é feito seu camisk não vai grudar. Apenas olha a cena. Vê que o homem não muda sua fisionomia em nenhum momento, falando baixo e cadenciado, apenas o que o denunciava era o tom mais firme da voz. Uma ordem era dada e a pobre menina tinha que cumprir. Queria ter nascido homem, se assim fosse pularia no pescoço do Slaver. Vê a dor no rosto de menina. "Maldito homem" ela pensa

Eric vê o ungüento colocado sobre as costas da escrava quando essa está vestindo a camisk* Quem colocou isso em você? * pergunta. As mãos ainda a segurar os cabelos da menina escutava a resposta a respeito de Calesha.. E já imaginava que o ungüento era obra da mulher do sul. Mantem-se alheio à mulher e as expressões que seu rosto pode ter*

Mariska receia em responder ao Slaver. Mas sabe que não pode mentir. Suspira e diz calmamente *A Lady passou remédio nas feridas da menina, Jarl*. Seus pensamentos perdiam-se nas inúmeras possibilidades de castigo que receberia com certeza naquela noite. Seu coração batia mais forte, não gostava de sentir dor, mas parecia que algo nela fazia com que ela sempre fizesse algo errado.

Muriel ouve a pergunta que ele faz a menina e vê que ela tem medo de responder. A resposta sai da boca da pequena cheia de receio. "Desculpe sir, eu passei o remédio nela. Ela não conseguiria trabalhar do jeito que estava com as feridas ainda sangrando e de que vale uma escrava que não pode fazer direito seu serviço não é mesmo? O senhor deve saber melhor do que eu que esses filhotes de sleen fazem de tudo para não cumprir suas obrigações. Agora ela não terá mais desculpa." Mente descaradamente a ele, chama a menina de filhote de sleen e isso lhe dói o peito, mas para tentar ajudá-la tem que ser assim, talvez o foco dele se vire para outro lugar.

Eric olhava a menina, e em seguida para a mulher. A voz saia branda sem alteração alguma* A lady é nova no norte, e desconhece nossos costumes. Temos uma medica na vila que cuidaria dos ferimentos da menina. Não lembro de lhe ter pedido suas ervas para este fim. *Avisava. Não confiava na mulher. Quem garantia que o que ela colocaria não mancharia a pele da menina, ou a deixaria marcada. * Agradeço a sua boa vontade lady. Mas peço que cuide dos seus afazeres nesta vila. *olhava a menina. * Eu estou com fome. Prepare algo para que eu possa comer menina. *e virava-se para a mulher novamente* Caminhos seguros lady. *ela que se virasse para carregar suas malas. Ele lhe dava as costas, seguindo para o kennel*.

Mariska ouvia a voz serena do Slaver, mas apesar do tom continuar o mesmo sabia que não estava satisfeito com a situação. Discretamente, deixava um sorriso para a Lady. Em seguida levanta-se e dá três passos para trás, caminhando para o servery.

Muriel era deixada falando sozinha. Ele lhe virava as costas e saia, ainda bem que o fazia, Muriel não ia suportar ve-lo bater na pobre menina. Não se dá ao trabalho de responder a despedida dele. Vendo o slaver caminhar em direção a taberna, fica parada olhando. Ele é belo e viril, mas uma aberração*, diz para si mesma. Não pode deixar de notar os ombros largos e as costas bem desenhadas. Porque olhava com tanta atenção aquele homem, se pergunta se teria sido uma boa idéia parar nessas terras. Faz a volta e vai até o centro da vila procurar um lugar para morar.

Mariska precisava apressar-se, afinal a First estava sumida e teria que preparar algo para o Slaver. Pega algumas cenouras e começa a descascá-las. Em seguida as corta em pequenas rodelas, jogando-as em uma panela que estava em cima da mesa. Em seguida, pega batatas e as coloca para cozinhar com casca e tudo. Volta para a mesa e junta á cenoura, alho, pimentão e pequenos pedaços de abóbora que havia cortado mais cedo. Joga um pouco de azeite e leva ao fogo, fazendo o cheiro do mexido subir e espalhar-se pela taberna. Vai até o forno e vê o bosk assando, provavelmente a First deve-te-lo colocado ali antes de desaparecer. Pega um pedaço e dispõe em um prato de cerâmica. Com uma colher, cobre a carne com molho. Ao ver as batatas cozinhando, tira-as do fogo e as descasca, jogando as como malabares em suas mãos pela quentura. Ao terminar, junta as batatas ao mexido e espera mais um pouco para que os legumes absorvam o gosto do azeite.

Mariska Vai até a prateleira e pega a pequena jarra de ferro que usa sempre para aquecer o Mead. Enche a jarra com a bebida e leva até o fogo para aquecer. Enquanto isso pega um bom pedaço de pão de Sa-Tarna e coloca em uma vasilha. Percebe que os legumes já estão cozidos. Coloca um pouco deles ao lado do bosk e começa a arrumar a bandeja com comida. Rapidamente, pega um horn e coloca a bebida que já estava aquecida e o dispõe na bandeja. Ao terminar, segura a bandeja de prata nos braços seguindo até o salão da taberna.

Mariska aproxima-se do Slaver com a bandeja nos braços. Serve os pratos á mesa cabisbaixa, não sabia o que fazer para que o Jarl melhorasse seu humor. Servia-o e afastava-se, esperando.

Eric observava o caminhar desajeitado da menina quando ela vinha lhe trazer a comida. Esbarrava em um, desviava em outro, ele arqueava a sobrancelha. O castigo pela ausência do camisk viria mais tarde, ainda mais porque ela estava NO LONGHALL com os peitos de fora. Os olhos acompanhavam a comida que era posta diante de si. O cheiro da comida estava bom. Ele cortava um pedaço do bosk colocando sobre o pão junto com um pedaço de queijo e comia. O sabor estava bom. O tempero também. * Está muito bom menina. *Elogiava. O jeito desengonçado da menina chamava a atenção. Mariska já estava completando primaveras. Ia abri-la o quanto antes para que a menina despertasse o lado mulher que possuía. E ela não aprendia que deveria servir o Jarl próximo a ele* Se aproxime menina. Quantas vezes já lhe disse que um Jarl deve sentir o doce cheiro da bond quando está comendo? *Repetia. Enfiando mais um pedaço de comida na boca. Os olhos desviavam da bandeja para focar o corpo da menina*

Mariska aproxima-se a pedido do Jarl. Seu jeito distraído era terrível e nunca conseguia fazer nada perfeito. Sentava-se ao lado dele colocando uma de suas mãos em seu ombro. Via-o deliciar-se com a comida preparada por ela e sorria ao ouvir o elogio. Parecia que o mau humor do homem vinha de seu estomago que deveria estar roncando. Continuava observando-o. Seus olhos continuavam inchados pela choradeira de mais cedo. Sentia que precisava tomar juízo para que os castigos parassem.

Eric sentia o toque suave da mão da menina nos ombros. E por Odin ela não aprendia. Respirava fundo, ainda aspirando o perfume da menina ali próximo, enfiava mais um pedaço de carne na boca, tomando um gole generoso de mead* fez seus chores de hoje? * perguntava enquanto voltava a comer. A mão do homem tomava a cintura da menina puxando-a para mais perto* Ou ficou chorando o dia todo e deixou seu trabalho de lado? *perguntava com a voz mais séria.. Se bem conhecia da pequena seus chores deviam estar atrasados. Ele bebia mais um gole de mead. E deixava a mão deslizar pela cintura da menina, tomando o caminho dos quadris. Coxas. Até soltar-se dela e voltarem à mesa* Vá fazer seus chores. Antes que eu a castigue também por isso...

Mariska sentia o toque das mãos do Slaver ao puxar-lhe pela cintura e uma sensação estranha corria desde os pés até os cabelos, percorrendo todo seu corpo. Realmente estava com os chores atrasados e precisava colocá-los em dia. A mão do Slaver deslizava pelo seu corpo e ela com medo afastava-se. Levantava-se, dava três passos para trás e seguia para fazer seus chores.

As marcas nunca saram...

Mariska vê o Slaver chegar à taberna e prontamente aproxima-se dele, caminhando graciosamente. * Tal Jarl *

Eric: *Apos o dia corrido, seguia para o Long. Queria comer alguma coisa e beber algo. Sentava-se a mesa vendo a pequena Mariska que crescia mais a cada dia... Observava as curvas da menina* tal menina... Traga-me um mead... E algo para comer.

Mariska sorri para o Jarl, parecia que estava cansado. Em seguida, levanta-se, dá três passos para trás, tropeçando em seu próprio pé e cambaleando segue até o servery.

Eric observa a menina que em tantos anos ainda não tomava jeito com os próprios pés e esperava ela lhe trazer algo*

Mariska coça a cabeça, mexendo nos cabelos, tentando lembrar-se como fazia para preparar a bebida desejada pelo Slaver. Arregala os olhos e abre um largo sorriso, lembrando-se. Vai até a prateleira e pega uma pequena jarra de ferro e estica o braço até o barril, posicionando a jarra embaixo da torneira abrindo-a. Enche a jarra com quantidade suficiente de mead e em seguida, coloca a jarra no fogo para aquecer o mead. Enquanto precisa esperar o mead aquecer, pega um prato de cerâmica com desenhos e coloca um bom pedaço de bosk. Com uma colher, pega um pouco de molho e derrama em cima da carne. Abre as outras panelas e vê um pouco de legumes que a First havia preparado e coloca junto com a carne. Coloca o prato em cima da mesa. Vai até o fogo e coloca a mão diretamente na jarra. Queima a mão de leve e solta um gemido de dor. Trinca os dentes. Pega um dos melhores horns que estão ali e enche com a bebida, coloca o prato e a bebida na bandeja de prata e vai até o salão.

Eric ainda aguarda a bebida quando escuta o gemido preso da menina que acabava de se queimar ja imaginando quantos dedos ela teria perdido agora enquanto cortava o bosk. Respira fundo olhando ao redor enquanto espera. Mariska não ia tomar jeito nunca. Logo o cheiro do bosk com molho de ervas se fazia sentir por todo o long. A menina aproximava-se com a bandeja da carne e ele observava. Já estava chegando o momento da menina ser aberta. Mantê-la fechada era prejuízo para a vila* Sente aqui menina...* batia na mesa para que ela sentasse próximo *Me diga... Como tem sido o movimento aqui na taberna? *ele perguntava, os olhos seguiam da menina para a bandeja enquanto ele se servia de um suculento pedaço de carne*.

Mariska serve a comida ao Jarl, dispondo o prato à sua frente e deixando seus cabelos encostarem-se ao braço do Slaver. Senta-se ao lado do Jarl, observando-o devorar a comida como se estivesse em viagem por muito e longos dias. O cheiro da carne a faz lembrar-se de sua infância e de sua antiga vila. Em seguida, volta sua atenção ao ouvir a pergunta do Jarl. Seus olhos verdes agora miravam os dele * Essa não esteve bem pelas últimas horas Jarl, estava na enfermaria. A Lady estava cuidando dessa, Jarl. *

Eric  escuta a menina falar que não estava bem... Era a segunda bond que passava mal... Primeiro Calesha e agora Mariska.* E o que a menina teve?* ele perguntava terminando de engolir o pedaço de carne. Cortava um pedacinho entregando para que ela comesse. Dava na boca da menina* Passou mal com o que? *ele queria saber... Se fosse um surto de alguma doença teria que dar um jeito nisso. Talvez fosse bazi causado pelos piolhos daquela maldita pantera. Cortava mais um pedaço da carne servindo-se no pão com queijo*

Mariska abria a boca aceitando o pedaço de bosk dado pelo Slaver. Mastigava bem devagar, saboreando cada milímetro da carne. Sorria ao Jarl. *Essa sentiu dores na cabeça e enjôos Jarl. Mas a Lady curou essa. * Jogava a cabeça suavemente para o lado, fazendo com que seus cabelos acompanhassem o movimento e deixando a mostra seu pescoço e seu ombro.

Eric observava a pele delicada que surgia com o mover do cabelo. E o perfume que vinha com o mover dos fios encaracolados. Os olhos âmbar seguiam pelo pescoço aos lábios da menina que mastigavam a carne suavemente... Voltava a cortar mais um pedaço de carne entregando nos lábios da menina, segurava a carne desta vez, demorando de entregá-la *Dores de cabeça e enjôo? Acaso andou comendo o que não devia? Comeu algo alem do gruel?* ele perguntava e deixava a carne escorregar dos dedos*

Mariska acompanhava com os olhos o caminho percorrido  pelo pedaço de bosk do prato até a direção da sua boca. Pegava-o com a boca, com cuidado para não morder a mão do Jarl, mas não podia evitar o toque de seus lábios na ponta dos dedos do Slaver. Ao ouvir a pergunta, arrepia-se. Não poderia mentir ao Slaver e como um flash, lembrara-se que havia lambuzado os dedos com o mel enquanto fazia seus chores. *Essa comeu o caramelo que o Jarl deu e também um fio de mel enquanto fazia seus chores, Jarl *.

Eric segurava a carne enquanto ela tentava puxá-lo. Queria ver se ela tentaria puxar ou esperaria paciente que ele soltasse o pedaço. E assim ele fazia. Os lábios dela tocavam a ponta dos dedos, e ele permitia que os dedos ficassem um pouco mais ali, contornava os lábios dela como se limpasse a ponta dos dedos e voltava ao bosk, cortando mais um pedaço de carne, ele servia-se desta vez passando o pão no molho de ervas. *Mariska...* ele aproveitava para perguntar a respeito do acontecido dias atrás com a lady* A menina andou roubando mel?* perguntava com o rosto sizudo... Ia dar outro pedaço do bosk, mas mediante a confissão tomava para si novamente* E me diga, o que fez no pão da lady no outro dia!?

Mariska cerra os olhos apertando-os. Abre um de cada vez e ergue os ombros como se quisesse se esconder entre eles. Olha para baixo, mirando o longo tapete vermelho e quase sussurrando diz * Roubando não Jarl, essa precisava saber se o mel estaria do agrado do Jarl * Até seu último fio de cabelo receava a resposta do Slaver, sabia que provavelmente receberia alguma punição, pois não deveria comer nada além de gruel se não fosse dado a ela por um dos Jarls. Ouve a segunda pergunta e ajeita a postura em um pulo. Olha fixamente nos olhos do Jarl e morde o lábio. *Jarl, essa queria dar um tempero especial no pão da Lady. Essa está aprendendo a cozinhar e a fazer toques diferentes nas receitas * diz ao Slaver.

Eric cerrava os olhos mediante a resposta criativa da menina. Os olhos âmbar seguiam para ela. * e desde quando as abelhas fazem fel ao invés de mel? * perguntava enquanto escutava a outra resposta. Sabia que não era bem isso. Até se divertia com o fato da mulher do Jarl da vila ter que ficar de boca fechada, mas não demonstrava isso para a escrava e nem deixava que ela percebesse. Erguia-se da mesa e sinalizava para que ela se ajoelhasse no chão* Sabe que a lady não gostou do seu... Tempero... E já andei sabendo que ela andou procurando por mim para cobrar uma punição... Ele retirava o cinto de couro da cintura e baixava a cabeça dela de modo à quase tocar o chão* agora peça pra ser punida.

Mariska percebia que agora já não era mais hora de brincadeiras. O Slaver falava sério. Rapidamente, levantava-se e ajoelha-se. Em seguida, sente a mão do Slaver empurrando sua cabeça para baixo e respira fundo, sabia que a punição não seria leve, afinal havia mexido com a FC do Jarl da Vila. Sente o frio vindo do chão pela proximidade do seu rosto à madeira pesada que cobre o chão do longhall. Seus joelhos começam a doer com a força feita pelo Slaver. Mariska se apavora, mas não deixa transparecer, merecia a punição. Vê a sombra do Slaver projetada ao chão pela luz da lua e lembrava-se de como ele era forte. Isso fazia temer ainda mais e sabia que se não obedecesse seria ainda pior. *Puna essa menina Jarl, essa implora*.

Eric pressionava a cabeça dela contra o chão e esperava que ela lhe pedisse a punição. Com o cinto em mãos ele erguia o camisk da menina deixando as costas expostas e então a mão descia rasgando o ar contras a pele. Os golpes com o cinto eram dados marcando a pele, formando vergões avermelhados causando ardor e a dor pelo coro cru. Ele batia... Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete vezes até que as costas da menina estivessem devidamente marcadas. Os vergões causados pela surra chegavam a escorrer pequenos filetes de sangue. Ele voltava a prender o cinto na cintura  e sentava novamente... Esperava ela se erguer* E amanhã vai pedir desculpas a Lady pelo acontecido... E prometer que não vai mais acontecer de novo... E por conta do mel que roubou, está com a alimentação cortada.

Mariska ouvia o barulho que o cinto fazia enquanto cortava o ar e em seguida soltava um gemido de dor. Os golpes eram fortes e intensos. A cada um deles, Mariska soltava um grito e lágrimas tímidas escorriam sobre seu rosto. Uma, duas, três... Sete vezes. Sete cintadas bem dadas era o castigo merecido. Mariska sentia suas costas queimarem ao toque do cinto. Sua pele que era branca como pura seda, agora traziam uns tons de vermelho e rosa causados pelos machucados. A dor era imensa e Mariska mal podia mexer-se ao final das cintadas. Respira fundo e levanta-se, engolindo o choro. *Essa promete não fazer novamente Jarl, e amanhã cedo essa vai até a Lady pedir desculpas *.

Eric terminava o castigo e tomava para si o mead novamente. Tomava o resto da bebida que ainda estava no horn deixando sobre a mesa o chifre vazio. E preparava-se para sair da Taberna* Limpe este lugar. * Se já haviam feito o chore? Ele não sabia e também não estava se importando... Era apenas mais um castigo que aplicava a ela* Esta uma bagunça.. *e sem esperar retorno ou contestação, ele se virava para sair do local*.

Mariska cabisbaixa ouvia os passos da bota do Slaver encontrarem o piso de madeira do longhall. O Jarl havia saído. Entregava-se as lágrimas antes de começar a limpeza da mesa. Ficava ali parada por alguns segundos e levantava-se pegando o prato e o horn e seguia para o servery para lavar a louça que fora utilizada pelo Jarl.

Um Tempero Especial

Eric chegava ao long procurando por Mariska com os olhos, estava animado* Mariska! Ande menina traga Uma caneca de Ale para mim e uma para Janger o Ferreiro! E asse um bom pedaço de Bosk!!!! Você menina... *Avisava à menina da Espanha.* Ajude-a no server menina.

Mariska ouve o pedido do Jarl, olha para a menina nova e diz * Vamos, temos muito que fazer...*

Janger senta diante de seu elmo, deixado por ele anteriormente sobre a mesa do Long.

Silver sem saber como fazer apenas segue a bond mais experiente. Olha para a bond totalmente perdida, parecendo um bicho acuado. Espera que ela diga o que tem que fazer e observa com atenção seus movimentos tentando aprender

Eric: Conte-me amigo. Como andam as coisas em Gladsheim? Ouvi dizer que tempos atrás houve ataques Kurii por aqueles lados. Foram cessados? *perguntava enquanto esperava os pedidos virem para a mesa*

Mariska olha para a menina que permanecia ajoelhada *Levante-se menina. Como vai ajudar se ficar desse jeito parada que nem uma estátua? * diz e vai até a prateleira pegar duas taças.

Silver: "ah" diz se pondo de pé e diz: "pois da última vez que me pus de pé levei dois bofetões. Silver aprendeu”.Vai até a prateleira alcança as taças e as coloca na frente da bond. Por pouco não as deixa cair, pois suas mãos tremiam e suavam bastante.

Mariska observa a menina desajeitada como ela e sorri. *Está vendo aquele barril escrito Ale? Encha duas taças com a bebida e leve para os Jarl enquanto eu preparo o bosk* e vai até o fogo pegar a carne.

Janger volta-se para Eric: “Há pouco cheguei pelas terras do norte, realmente não saberia dizer nada sobre ataques dos kuri em Gladsheim, mas os piratas andaram nos incomodando muito recentemente.  Estamos perto de organizar um ataque a eles, com aliados poderosos das terras de Torvalds”.

Mariska pega dois pratos grandes e os coloca em cima da mesa. Vai até o fogo e vê o bosk rodando, assando. Seus olhos brilham. A carne vai dourando aos poucos.

Silver coça a cabeça enquanto procura o nome por ela dito escrito nos barris. Ao localizá-lo diz em uma alegria infantil: "achei!". Pega as duas taças, deixa uma embaixo da torneira do barril e enche não até a borda. Coloca a cheia ao lado e enche a segunda. Pergunta então a bonde: "Levo na mão ou em bandeja?”.

Mariska vira-se e responde * Leve na mão e sirva com graciosidade e sensualidade *

Eric ouvia sobre os ataques piratas e meneia a cabeça* Os Outlaws não tem limites meu amigo. Caso precise de apoio desta vila, pode contar conosco. * responde, esperando o pedido* Mas eles levaram alguns de vocês?

Silver repete tentando decorar o que fazer e indo a direção ao long. "Na mão... sensualidade... graça”. Entra no long forçando um rebolado de seus quadris que não sai nada natural e não deixa de olhar para as taças que carrega com cuidado para não derramar. Fica perto do Jarl se ajoelha e ergue a primeira taça.

 
Mariska pega um pedaço grande de pão e o divide em dois, posicionando-os nos pratos. Em seguida, leva os pratos e os coloca perto do fogo. Pega duas facas e corta pedaços generosos de bosk e os coloca nos pratos ao lado do pão. Larga as facas na pia e pega os pratos, caminhando até o salão.

Janger acena positivamente com a cabeça: "Sim meu amigo, eles chegaram a capturar nossa padeira, mas conseguimos resgatá-la.  Nossa aliança pode tornar a todos muito fortes.  Acredito que deva fazer uma visita ao Grande Jarl de nossa vila, para combinar os moldes dessa aliança”. Janger estende a mão para apanhar a taça das mãos da novata: "Não faça tanta cerimônia menina, não está no sul”.

Silver sorri sem graça com o canto dos lábios e vai até o ferreiro, oferecendo a segunda taça.

Mariska: Os longos cabelos ruivos balançam ao mesmo ritmo do rebolar de seus quadris. Aproxima-se do Slaver e o serve, encostando seu corpo no braço do Slaver, colocando o prato à sua frente. Mariska caminha até o convidado. Abre um sorriso e posiciona também o prato a sua frente. Em seguida vai até a menina nova e fica ali ao lado dela.

Eric
olha a menina nova que tem a graciosidade de um vulo e franze o cenho* A menina da terra vai me dar um trabalho dobrado.. * reclama. Enquanto recebe a caneca* Obrigado menina. *Escuta Janger falar sobre a visita a Gladsheim* Sim. Eu pretendo ir até a vila. Ou nosso First deve ir para uma conversa. Uma aliança será proveitosa. Alem de nos agraciar com belos saques ao sul meu irmão. *O cheiro do Bosk vinha enchendo as narinas, ele entregava a faca a Janger, ele era o visitante o primeiro pedaço pertencia a ele* sirva-se irmão.

Janger empunhando a faca, retira um suculento e generoso pedaço do bosk e põe em seu prato, passando a faca para Eric: "Obrigado pela hospitalidade amigo”.- Olhando para as Bonds, o questiona: "Essas suas meninas não dançam?”.

Lady Elisa avista os Jarls sentados e dois rostos novos entre as... Coisinhas. * Tal Jarls. *olha as meninas* De onde saíram essas. cois... meninas Jarl? Elas brotam em arvore agora? *Olhava para as mulheres no long* Uma de vocês... cois... meninas... Traga-me uma caneca com água fresca.

Silver prontamente vai até onde encontrou água e outras bebidas para atender a Lady

Janger saúda a Lady que chega: "Tal Miss. Sou Janger, penso que não nos conhecemos ainda”.

Eric recebe a faca da mão de Janger e retira um outro pedaço de bosk colocando em seu prato, sorri com o agradecimento pela hospitalidade e então corta um pedaço menor da carne entregando na boca de Aya para que ela pegue* tome menina. Coma um pouco. *A FC do Jarl da Vila chegava* Tal Lady. São novas meninas que a vila adquiriu* Escutava a Lady pedir água e mandava a menina da terra servir.. Mas ela já se adiantava. O Jarl gostava* Mariska. Dance para nos. A Mariska é excelente dançarina meu irmão.

Mariska olha a senhora chegando e disfarçadamente faz uma careta * Tal Lady *

Silver busca com os olhos rapidamente uma taça, a ergue contra a luz para verificar se está limpa e vai até uma peguena tina e serve a taça com água fresca. Pensa indo levar a taça: "Que vida é essa meu Deus... Ninguém me perguntou se eu queria viver assim". Trata de afastar tais pensamentos entrando no long esquecendo-se de rebolar e entrega a taça à Lady dizendo com sotaque forte: "Parece fresca, lady”.

Mariska anima-se com a idéia do Slaver. Mariska adorava exibir-se e dançar. Chega perto do ferreiro e sobe na mesa usando o banco como degrau.


Lady Elisa olhava o homem que estava ali sentado. Bem afeiçoado, bonito, braços fortes. Viril. um excelente partido para sua irmã solteira, os olhinhos de Elisa brilhavam de felicidade* Acredito que ainda não Sir.. Sou Lady Elisa, FC do Jarl da Vila. É m prazer conhecê-lo Sir. Diga-me. É um visitante de vilas próximas?* Olhava a menina que se aproximava com a taça com água, olhava de cima a baixo aquela menina e tomava o copo deixando cair distraidamente* oh por Odin. Eu ando desastrada. Acho que são sintomas da gravidez.

Mariska mentaliza uma de suas músicas nortenhas favoritas e começa a dançar. O movimento do seu corpo era gracioso. Seus cabelos balançavam para todos os emanando um delicioso perfume.

Silver pula pra trás tentando fugir da taça que quase caíra sobre seus pés e diz timidamente: "Silver pega outra". Volta a refazer tudo novamente bufando sem que ninguém note

Lady Catherine apavorada como sempre mal seguia a caminha do long *venha Lady se apresse*, dando longos passos segurando a barra de seu vestido *Minha irmã...Minha irmã...Venha conhecer minha amiga*

Janger aprecia muito a dança de Mariska, porém, faltam-lhes músicos.  Responde prontamente a Lady: "Sim, venho de vila próxima Lady.  Estou apenas como visitante.  Esse lugar me agrada bastante”.- Fala, notando algum interesse da parte da Lady. Janger torna a voltar sua atenção para a dança da menina...

Silver alcança mais uma taça, tornando a enchê-la com água fresca e a leva até ela. Chegando próxima, estica a taça colocando uma das mãos embaixo para que não haja chance de cair novamente: "Pronta Lady”.

Lady Catherine chegava porta do long e sorria a irmã *Venha Lady esta é minha irmã pálida, mais linda* aproximava de Elisa e lhe abraçava sufocando entre seus enormes seios.

Eric continuava a comer o bosk, o musico da vila estava fora no sul adquirindo novos alaúdes. Apreciava a dança da menina enquanto dava outro pequeno pedaço de bosk a aya*

Mariska balança o corpo e rodopia sobre a mesa. Ajoelha-se em frente ao ferreiro, sacudindo os ombros e balançando a cabeça, fazendo com que seus cabelos passem rente ao rosto do Jarl. Em seguida ergue-se graciosamente e continua dançando.

Lady Catherine olhava ao redor e via uma escrava dançando sobre a mesa, a presença de homens a alegra com sua voz alta e grossa *Tal a todos à festa...Adoro festa* se virava caminhando para a mesa e se esborrachava *Traga um mead aquecido...Esse ventinho ta me atacando a garganta...coff coff..* olhava para lady June *Venha Lady se aconchegue, estamos em casa* gargalhava.

Lady Elisa: *Os olhos brilham de satisfação quando o homem dizia que se agradava do lugar. A idéia de que o homem poderia tomar Catheryne por esposa e trazê-la para cá lhe agradava, assim não ficaria sozinha na gravidez. E Freya escutava seus pensamentos, a voz de sua rechonchuda irmã se fazia escutar* Irmã!* Virava-se e por pouco não derrubava a segunda taça da menina* Cuidado por onde anda menina. * Tomava a taça, e sequer agradecia, mal tinha tempo de beber, o rosto era puxado pela irmã e afogado nos fartos seios* Irmã que saummfmfmmmfmfmmmfmfmfmmff *Afastava o rosto a muito custo* arf. Saudade! Venha. Quero que conheça alguém. Sir. Esta é minha irmã... Lady Catheryne... *havia outra mulher com ela. E Elisa sorria* Tal lady

Janger é surpreendido pela presença de um rosto familiar.  Dirige-se então a Lady June: "O que vejo, Lady June por essas terras?  A que devo o prazer de sua presença aqui durante minha visita?" - Termina em tom sério, com um toque de sarcasmo, porém, sem sorrisos.

Bibis Aya mantinha se parada ajoelhada não via as horas de poder deitar, esticar seus membros doloridos, pegava o pedaço de bosk e enfiava na boca o comendo lentamente.

Lady June observava Lady Catherine abraçar desajeitadamente sua irmã e sorria com a sua maneira desajeitada e observando em volta nota uma escrava dançando sensualmente na mesa e em seu rosto ficou lúcido a maneira enojada como a olhava voltando sua atenção a Lady que a trouxe ate ali apenas lança um sorriso a sua irmã fingindo não notar os outros presentes no momento em que ouve o maldito homem lhe falar e responde "Tal Sir estou acompanhado Lady Catherine"

Eric observa a menina que serve a água* Venha menina. Sabe dançar? Una-se a Mariska. E dance pra mim.

Silver já tinha visto uma bond servindo a bebida citada pela lady. Vira-se sobre os calcanhares e vai a busca do barril escrito mead. Oha para o Jarl e pergunta em tom inocente: "mead ou dança, mestre?”. Ainda perdida com tanta informação

Janger olha para as Ladies presentes e responde à Lady Elisa: "É um prazer conhecer sua irmã Lady.  A julgar pela companhia, não estamos tão longe um o outro, não é Lady Catheryne?”.

Eric a olha, as ladies estavam ali então que fossem logo atendidas* Mead. Depois a dança menina...

Silver abana a cabeça positivamente e gira novamente nos calcanhares e vai atrás do barril de Mead

Lady Elisa compartilha do mesmo olhar lúcido que Lady June manda para as meninas e tenta a todo custo tirar a atenção do Sir para sua linda irmã. Olha a visitante que chega e que também conhecia o homem. Ah Freya! Será¡ que já era pretendente dele? Por Odin que desencalhar Catheryne estava sendo mais complicado que imaginava, olhava enojada para a menina sobre a mesa* Menina... Vá me buscar um pouco de pão e mel. Estou com desejo de comer mel. Fresco... *dizia para Mariska que dançava, assim a coisinha saia da mesa*.

Lady Catherine fechava o sorriso na hora em que o homem interrogava sua amiga, olha para sentado a sua frente *Tal Sir, algum problema com a Lady? Falava em tom seco virava para Lady June *Venha se sente, peça algo para beber* sorria para ela queria que ela se sentisse em casa volta a olhar o sir a sua frente *O prazer é meu Sir, longe como assim Sir, não entendo a maneira como fala, seja claro*.

Mariska ouve a Lady falando com a menina e ainda dançando olha para o Slaver * Essa menina pode servir a Lady, Jarl? *

Janger sem sorrir, como é de seu feitio, lança uma provocação a Lady June: "Então Lady June, porque não sobe na mesa e mostra como as mulheres dançam nas nossas terras?”.

Lady June: a presença de tantas escravas estava lhe dando alergia e sarcasticamente força alguns espirros e diz em tom irônico "Me desculpem, este lugar deve estar empoeirado" levando a mão por baixo do nariz fingindo estar com dificuldade de respirar naquele lugar.

Silver localiza o barril de mead, coça a cabeça tentando lembrar o que fizera a outra bond na noite em que conheceu Nassan. "Preciso aquecer isto" lembra-se já alcançando uma panela e colocando a quantidade suficiente para encher um horn. Leva até o fogo esperando as primeiras borbulhas apareceram, denotando o aquecimento da bebida. Retira a panela e entorna o líquido em um horn e vai até o long segurando-o com a ponta dos dedos.

Eric olha as livres que vieram acabar com a festa pelo visto. Observa a forma como June e janger se tratam, mas não tece comentário, continua comendo o bosk e alimentando a pequena Aya com mais um pedacinho de carne. * Pode menina. Ande. Vá servir a Lady.

Silver aproxima-se da lady esticando o horn gentilmente e diz: "espero que esteja do seu agrado, lady”.

Lady June ao ouvir o que aquele homem lhe dizia o lança um olhar enfurecido e responde "Sir chamará mais atenção se você subir a mesa e fizer" com um riso no canto da boca

Lady Catherine: Ahhh...Olha Sir como fala com uma livre, deveria ter respeito por tal...A se meu filho ouvisse você falando dessa forma, lhe arrancaria a pele com sua espada* murmura sentindo antipatia por tal homem.

Mariska atendendo ao Jarl termina sua dança e abre um sorriso. Desce com cuidado da mesa, passando ao lado da Lady mais rechonchuda indo em direção ao servery.

Lady June ao seguir em direção a mesa esbarra na escrava ali próxima a empurrando.

Lady Elisa sorri quando a lady espirra, e ela espirra de igual forma* Acho que é alergia. Muita coisa imunda junto Lady. *sorri para a livre* É um prazer conhecê-la * Os modos do Jarl com a livre não agradam Elisa, ela cerra os olhos em desaprovo, mas não fala nada*.

Janger seriamente, responde: "Lady June, não tenho a mesma vocação para esse tipo de prática que você.  Já que solicitaram os serviços da Bond que divertia nossos olhos, pq não toma o lugar dela na mesa para deliciar nossos olhos?”.

Silver quase deixa entornar o líquido, mas consegue evitar um acidente.

Aya sorria para o Jarl, pegando o outro pedaço e colocando na boca, já o via com outros olhos era apenas uma menina tivera um passado trágico.

Eric olhava para a menina, esperando que terminasse de servir a lady e enfim pudesse dançar.. Entregava outro pedaço de carne para Aya, encerando a carne no prato. Tomava um pedaço do bread passando no molho da carne. Comia e o outro pedaço era entregue a pequena. Enfiava a mão na bolsa de doces retirando um caramelo e entregava para a pequena*

Lady June olha para Lady Catherine tentando controlar sua raiva perante aquele homem asqueroso e se volta para o outro homem na mesa o encarando para ver se tomava alguma providencia quanto à atitude do maldito e sem encarar o responde num sussurro "Se eu subir na mesa será para arrancar lhe os...” não terminando de responder.

Lady Catherine forçava os olhos para o Sir* eu concordo com Lady, acho que seria mais interessante ter o sir à mesa a dançar, parece tão humorado, deves saber dançar tão bem como as bonds da vila* sorria olhando para Lady June e voltava pra a irmã * pega o horn das mãos da menina e entorna um gole, cuspindo em seguida *quer me queimar os lábios sua escrava...* respira fundo, passando as mãos nos lábios.

Mariska pega um prato da prateleira e coloca em cima da mesa. Em seguida pega a faca e corta um pedaço de pão. Se estica ficando na ponta do pé, tentando alcançar na prateleira mais alta um pequeno vidrinho de condimento que estava escondido atrás dos barris das bebidas. Na frente do pequeno vidro tem um rótulo escrito 'Pimenta' e sacode, colocando o tempero em cima do pedaço de pão.

Eric olhava a mulher que o encarava. Janger era um homem e se ele queria que a Lady dançasse, ela como mulher devia atender a sua vontade. Não iria contra um homem para defender uma mulher que sequer era uma livre de suas terras, esperava a menina terminar de servir a irmã da FC do Jarl da vila*.

Lady June ao ver que Lady Catherine poderia ter queimado a boca se vira para a escrava enfurecida e com vontade de arrancar lhe a cabeça e diz secamente "Sua... sua.... nem para servir presta" se volta para a Lady e diz "Lady, está bem?”.

Aya pegava o outro pedaço e sorria, enfiando na boca, seus olhos brilhavam ao ver o caramelo, o pegava e terminando de mastigar a carne enfiava rapidamente o caramelo na boca *hummmmm*.

Mariska ajoelha-se para alcançar os vidros de mel estocados embaixo da pia e pega um deles. Da prateleira superior, pega um vasilhame onde coloca um punhado de mel. Com o mel em uma mão e o pão batizado na outra, segue até o salão para servir a Lady.

Janger voltando-se para Eric, diz: "Parece que temos mulheres bem resistentes a servir nesta mesa, não amigo?  Acha que devo tomar alguma providência quanto a isso?”.

Mariska aproxima-se da Lady magricela e entrega-a o pão e o mel * Essa espera que esteja de seu agrado Lady * e abre um largo sorriso.

Lady Elisa escutava os modos grosseiros e aproximava-se do ouvido da irmã* pensava em indicar o sir para seu pretendente, mas visto os modos como ele tratra uma livre. Não... Não lhe serve minha amada irmã. * Sir. *ela tomava a voz* Peço que respeite a nossa condição de livre... E não nos iguale a uma das meninas que entretém vocês. *continuaria falando quando via a irmã quase queimar a boca* O que quer? Ser castigada coisinha?! Olha como deixou a boquinha da minha irmã!

Lady Catherine virava a cabeça para Lady June e com a boca entre aberta e os labios travados *aho q ai ormar uma boia* mantinha os labios parados tentando falar mais as palavras saiam entrecortadas

Lady Elisa recebe o pão e o mel da mão da escrava, ia enfiá-lo na boca e parava* Va.. Ande... Vá resfolegar-se para divertir o Jarl...

Mariska sorri novamente para a Lady e segue ao encontro do Jarl.

Silver sobe na mesa e sente suas pernas bambas. Ainda não se habituara a idéia de ter que dançar nua na frente das pessoas. Começa timidamente a balançar seus quadris

Janger voltando sua atenção para a Lady que pede respeito esclarece: "Lady, apenas dei uma sugestão à Lady June, não estou me referindo a você ou sua irmã.  Acredito que não sejam como ela, então, não necessitam se preocupar”.

Eric olhava para o irmão que lhe falava* Sim... Meu amigo... Acredito que as mulheres estão a esquecer como devem tratar um Jarl... Tem acontecido muito ultimamente... Algumas pedem para ser encoleiradas... Esta é a verdade... *Sorria empurrando prato para o centro da mesa* Acho que deve sim...

Mariska sobe novamente na mesa para continuar dançando e entretendo os Jarls. Sorri para a menina sulista e dança junto com ela.

Silver vai para o canto da mesa, fecha seus olhos e se imagina de volta em sua tribo cigana em sua terra natal. Sorri com as doces lembranças e começa a dançar uma dança provavelmente jamais vista entre os presentes, mas que exalava graça e alegria.

Lady June sorri para a irmã da Lady Catheryne, havia se identificado com ela e voltando sua atenção a maneira como Lady Catheryne falava ao ouvir o maldito lhe insultar e levanta imediatamente enfurecida e diz quase babando de raiva "Tenha mais respeito Sir sou uma Lady com as outras aqui presentes e de você exijo pelo menos isso”.

Janger sem esboçar sorriso, balança a cabeça em concordância com Eric.  Levanta de seu lugar pondo seu capacete na cabeça.

Lady Catherine olhava para a menina sobre a mesa e virava para sua irmã e pensava *mal sai uma e já entra outra, temos mais escravas que mulheres descentes nesse mundo* ajeitava a saia por debaixo da mesa, sem querer desajeitava e com eu tamanhinho básico acabava pisando no pé de Lady June *esculpe* com a boca ainda travada.

Silver parecia ouvir o som dos violinos frenéticos de sua casa e seu corpo começa a mover-se por inteiro. Silver mostrava uma certa sensualidade marota a dançar, entremeando os movimentos de ombros e quadris a largos sorrisos de satisfação. Podia-se notar que Silver estava com a mente longe daquele lugar.

Lady June ao receber um pisão ainda não sabendo de quem apenas grita "Aiiii.... que isso" voltando a se sentar ainda tremendo de raiva ao notar que o homem insuportável havia levantado.

Janger rodeia a mesa, na direção do lugar em que as Ladies se encontram dizendo: "Deveriam antes de tudo lembrar do respeito que devem aos Jarls.  Aprender a calar-se é uma dádiva de Odin, e cabe muito as Ladies.  Antes de ameaçar um Jarl, lembrem-se de que são livres até que uma coleira seja posta em seus pescoços”.

Mariska adorava ver como a presença das meninas incomodavam as Ladies. Continuava d, cada vez mais sensual. O sorriso de menina sapeca continuava em seu rosto, enquanto as Ladies torciam a cara. Observava o ferreiro levantar-se e colocar o capacete. Enquanto isso continuava com seus movimentos.

Lady Catherine ouvia o que o sir falava e cruzava os braços *desaforado* olhava para a Lady June *Sente minha amiga, não se importe* abaixava o tom de falando para que somente ela ouvisse *faça de conta que é um escravo mal amado...* se assustava com a bunda da escrava quase batendo em seu rosto, dava um grito *Hey escrava vai bater suas coisas em outro lugar* ouvia o que Jarl falava e sorria * E o Sir se lembrem que Ethrall são bem vindos, principalmente no norte* lembrando ao sir que homem também podem ter de presente uma bela coleira no pescoço.

Janger se aproxima muito das Ladies e fala próximo a seus ouvidos: "Estou disposto a reconsiderar a questão, caso peçam desculpas e não voltem a ameaçar ou desrespeitar a vontade dos Jarls”.

Lady Elisa respirava fundo inconformada com a barbárie que os homens faziam. Levava o pão à boca novamente e parava. A resposta grosseira do Slaver* Existem Ladies no long. Essas meninas não deveriam estar nuas... E sim respeitar a nossa presença... Arrumem um camisk para aquela coisinha que rebola como um vulo perdido, estava indignada e enfiava o pão com mel na boca. Mordia um generoso pedaço imaginando o sabor do mel e logo parava. Arregalava os olhos que lacrimejavam... Engolia em seco e o doce do mel acentuava o ardor. Engasgava... Cospia o pedaço do pão que voava na barriga de Mariska* Cooooooooff. * e o ar faltava... A coitada da Elisa levava as mãos à garganta* Água! Água!! * pedia num fio de voz. Desde quando os pães da vila eram apimentados?! Debruçava-se sobre a irmã pegando o horn que ela tinha e virava de uma vez na boca*

Silver alheia ao que acontecia ao redor, continuava concentrada em suas lembranças e em sua dança. Pequenas gotas de suor cobriam seu corpo, e estas reluziam como diamantes em contado com as luzes. Roda no próprio eixo fazendo movimentos circulares com as mãos e esticando as pernas, movimentos característicos do tablado flamenco.

Lady June ao ver que o homem se aproxima levanta a cabeça e se enrijece arregalando os olhos "Sir peço desculpas, mas você me insultou assim que cheguei, sou uma Lady não me compare a essas... essas... essas... meninas”.
Lady Catherine via a irmã tendo um troço e se levantava rapidamente corria ate ela e a grudava *Ela vai dar a luz...Água água...Panos...* ficava desorientada não sabia o que fazer *Vá escrava, rápido, antes que ela tenha um treco*.

Mariska sente o pedaço de pão babado pela Lady tocar sua barriga. E disfarçadamente dá um sorriso maroto, como uma criança que acabara de fazer arte. Continuava dançando, não se importando com a Lady dando chilique.

Eric observava o comportamento do amigo, satisfeito. Era isso, as mulheres deviam se colocar no lugar dela. Todas eram escravas para algumas era só questão de tempo. A mulher desculpava-se e logo era chamada a atenção pelo chilique da mulher, não lhe faltava mais nada, erguia-se* Dar a luz?? Por Odin, e onde estava a barriga dessa mulher!? *Avisava para as meninas pararem de dançar e a bagunça se instalava no long* Andem... Vão buscar o que a Lady pediu

Lady Catherine largava a irmã com tudo quase a derrubando no chão, grudava a menina na mesa pela perna e a puxava a derrubando *rápido escrava...Ande, ande* voltava para a irmã e gritava.

Janger acena afirmativamente com a cabeça para as desculpas de Lady June: "Melhor assim, o pedido de desculpas deverá ser acompanhado da atitude correta”.- Volta-se então para Lady Catheryne - “E devo lembrar a Lady de que fala com um guerreiro antes de tudo, e uma ameaça de coleira a mim pode custar-lhe a vida.  Espero não ter entendido corretamente, entendi?”.

Lady Elisa estava ficando roxa, a glote fechara com a pimenta, e debatia-se feito uma aranha louca no chão. * Aaaaaaaaarrrfff.. Aaaaguaaa!! *era fraca com álcool... O mead subia rapidamente à cabeça*

Silver quando ouve a voz pedindo para que pare de dançar seu sorriso se desfaz e desce timidamente da mesa e vai atrás da outra bond

Mariska caía sobre a mesa com o puxão da Lady fazendo uma careta. Em seguida olha para o Jarl e levanta-se rapidamente indo para o servery.

Janger não dando muita atenção para a Lady que se debate ao chão, continua: "Ainda não ouvi sua resposta, Lady Catheryne.  Entendi de forma errada a sua ameaça para com a minha pessoa?"
Mariska pega uma taça e enche com água da bica, com a mão livre, pega um pedaço de pano e corre para ajudar a Lady.

Mariska chega até a Lady entregando-a a taça. Com o pano começa a abaná-la.

Lady June levanta-se em desespero perante a agonia da irmã de Lady Catheryne sem entender com o que havia engasgado e sussurrando responde o homem "Estamos entendidos Sir, eu, Lady Catheryne e o Sir" voltando sua atenção a Lady em sofrimento.

Lady Catherine olhava par ao sir e seus olhos pareciam bolas de fogo de preocupação e ao mesmo tempo raiva do tal sir desaforado * Acho que cada um deve se por no seu lugar, sou do sul, casta alta, e tenho um filho ainda vivo guerreiro a quem muitos respeitam, só acho que o tal Sir deveria respeitar e saber o seu lugar, não se sabe mais tais coisas e tais pessoas merecem e devem ser respeitadas* voltava para a irmã assoprava deixando alguns respingos de salivas cair sobre seu rosto.

Lady Elisa arroxeava, segurava na gola do vestido da irmã puxando-a a quase sufocar* Gaaaasp!!!!* Via a correria no long, a pimenta começando a passar o efeito, e o efeito do álcool subindo... Tinham duas Lady Cath ali diante dela, tentava falar, mas vinha a chuva de saliva no rosto*.

Eric via a confusão começar a se estabilizar, a mulher ainda se debatia, mas já estavam em seu socorro. Não imaginava o que poderia haver entre a Lady e o ferreiro, mas pela forma que se tratavam, algo no passado dos dois existia* Precisa de ajuda com mais alguma coisa, Lady... Se precisar mando uma das meninas à enfermaria...

Janger voltando ao seu lugar, responde: "Deveria se preocupar mais consigo mesma Lady.  Se continuar mandando Jarls se colocarem no seu lugar, acabará¡ ajoelhada, nua, diante de nós.  E não interessa de onde vem, ou a casta que ocupou, pois aqui no norte, não existem castas, mas se queres entender melhor meu aviso, mostrarei-lhe uma coisa”.- Falando isso, se dirige para fora do long e logo um grande Tarn, com a marca de Ar, pousa no gramado.

Mariska vê o grande pássaro pousar em frente ao long e fica maravilhada.

Lady Catherine: Minha irmã...Minha irmã...Fale-me é a morte ou é o meu sobrinho que esta vindo antes do tempo...Por Odin...Alguém ajude* se levantava e corria de um lado para o outro do salão, não dava atenção ao que o sir falava imaginava ele ser um outro terráqueo, que viera de uma viagem de aquisição e não sabia como se portar como um verdadeiro homem goreano, continuava a gritar e a correr de um lado para o outro *soccorrooooo.Por Odin*

Janger se vem mesmo do sul e ocupou altas castas, saberá entender o recado que tenho para passar a ti, Lady Catheryne.  Afinal, deveria ter percebido meus cabelos negros e minha pele escura, assim como as armas que carrego comigo.  Este aviso é para que não tente me afrontar novamente.  Espero agora contar com seu silêncio diante de certos fatos.”“.

Mariska continua olhando o pássaro e pensa * É grande passaro, bem que poderia arrancar a cabeça dessas mulheres insuportáveis *.

Lady Catherine empurrava todos esbarrando seu formoso corpo ouvia as palavras do sir e tinha certeza que ele não era goreano, e que a ele caberia uma coleira de aço no pescoço, aproxima de sua irmã jogando a escrava Mariska para longe a segura nos braços *minha irmã fale comigo...Ela desmaiou...Por Odim* caia aos prantos

Silver cansada do dia que teve e aproveitando que todos estão distraídos, vai até o canto do long e deita-se sobre o tapete adormecendo ali mesmo.
Janger vendo a atitude de Catheryne, apenas olha para seu tarn, e lhe dá um comando com a mão.  É o suficiente para a ave levar seu bico até próximo a face das Ladies que se encontram juntas e soltar um forte grito.

Lady Elisa tenta falar, mas é embalde, só puxa a manga do vestido, levava a mão à barriga. A glote ainda estava tapada e por Odin ela precisava de água para diminuir a alergia. A irmã gritava, esperneava, ela saia de quatro se dirigindo como podia até o balde usado para lavar o chão, mas a menina trazia água e pano e antes que Lady Cath pudesse derramar a água ela tomava a taça e virava por completo na boca*.

Aya via toda confusão mais tinha seu corpo dolorido e a leash no pescoço nada poderia fazer, arregalava os olhos para a Lady gordinha.

Mariska cai mais uma vez empurrada pela Lady com curvas exageradas e ali ficava sentada. Com a queda machucou seu joelho que começava a sangrar.

Janger se dirigindo a beira da água pega algumas ervas e volta rapidamente para o Long: "Vamos parar com a frescura e resolver logo isso!" - Afasta todos de volta da Lady e macerando as ervas nas mãos fortes, passa nos lábios da Lady que não consegue respirar ““.

Lady Catherine olhava a escrava desajeitada que caia toda hora e falava *Sua inútil, faça algo vai ficar ai parada?* chorava temendo a morte da irmã

Janger irritado grita: "Já mandei afastarem-se!”.

Lady Catherine via o Sir pegar ervas e vir ate sua irmã e a puxava para si *O que pensa que irá fazer? O que sabes de ervas?* bufava de raiva

Mariska levanta do chão fazendo cara de dor. Vai até o Servery, abre a torneira e lava seu machucado.

Eric observava o comportamento do amigo, e o chamar do passaro. Não entende muito bem o motivo que o leva a tal exibição e por hora resolve interceder. A FC do Jarl da vila estava em trabalho de parto, segundo sua irmã* Por hora basta. Uma Lady está passando mal no long... *ele aproximava-se de lady Elisa tomando-a nos braços quando Janger se aproximava com as ervas, colocava a mulher deitada sobre a mesa... O irmão grita, Eric fala mais alto* Por hora basta! * respondia quando a Lady Cath se metia*

Aya sentia outro puxão da leash e engolia seco

Mariska pensava *Já que a Lady está em trabalho de parto então vamos fazer esta criança nascer logo...* pegando uma grande vasilha, os panos que estavam a vista e água, bastante água. Segurando tudo desajeitada, voltava para o salão.

Lady Elisa sente a proximidade do homem que tratara tão mal as ladies e debate-se quando ele se aproxima* Tire suas mãos bárbaras de mim!!! Não respeita uma mulher livre, compara-nos a escravas a essas sluts. Não ouse me tocar outra vez! *falava para Janger com ódio no olhar*

Janger ainda mais irritado, diz a todos ali: "Isso não é um parto, ela não respira e ao contrário da irmã, eu consegui perceber isso por já ter lidado com reações desse tipo em campo de batalha.  Não vêem as placas vermelhas no rosto da mulher?  Sua dificuldade em respirar?  Ela está tendo uma reação ao que comeu!” -Fala, puxando Lady Elisa e gritando aos outros: "Já disse para afastarem-se, ou querem que ela morra?”.

Lady June apenas olhava apreensiva tudo se desenrolar em volta, suas mãos suadas e frias de nervoso seus olhos estatelados para a Lady que passava mal.

Lady Elisa deixava o corpo ser levado até a mesa.A água abria a glote novamente quando o homem voltava a tentar tocá-la* SOLTE_ME!

Mariska coloca a vasilha com água ao lado da lady e molha um dos panos na água, passando o pano em seu rosto, tentando acalmá-la.

Lady Catherine olhava para o Slaver e sorria *Ate que enfim algum com escrúpulos nesse lugar*

Eric impacientava-se com o desenrolar dos fatos. O rosto da mulher do Jarl da vila já parecia menos vermelho. E o que Janger dizia fazia mais sentido que o tal parto, mas queria a tranqüilidade no long novamente* Será melhor levar sua irmã para a enfermaria Lady.

Janger pega o pão que a Lady havia comido e experimenta um pequeno pedaço.  Leva até o slaver e mostra a ele: "Trabalho de parto hein?!  Eu apostaria em reação à pimenta!"

Lady Catherine ajeitava seu vestido passando a mão de cima a baixo, ajeitava os cabelos e aproximava da irmã na mesa, via sir e imaginava não ser um terráqueo mais sim um enviado dos Pk e gargalhava alto.

Janger ainda voltando sua atenção para Eric, diz: "Basta reparar nas experiências do campo de batalha meu irmão.  Nada melhor que a guerra para nos ensinar a cuidarmos uns dos outros”.

Eric olhava o que Janger lhe dizia. Ele estava certo. Cheirava o pão confirmando o cheiro de pimenta. Os olhos iam até Mariska. Ela servira o mel da lady* Tem toda a razão meu irmão. Parece que uma das meninas andou brincando demais com uma lady. Mariska... Venha aqui...

Lady Elisa acalmava-se, a água diminuía a reação, e ela voltava a respirar, sentava-se na mesa, tentando se recompor. Deuses que vergonha. Avermelhava-se agora pelo vexame que fora dado. Ouvia a explicação dada por Janger e cerrava os olhos na direção da escrava*

Lady June se preocupava com a saúde da irmã da Lady Catheryne e sentiu se aliviada ao perceber que o maldito homem pelo menos uma vez fez algo que preste e com a cabeça baixa percorre o olhar pelo long sorrindo com a maneira como Lady Catheryne se arrumava

Eric: A pobre escrava que estava presa ao leash ja havia sido por demais fatigada. Ele olhava para o irmão * vou levar a menina para o Kennel. E retorno irmão. Agradeço se puder ficar de olho na menina Mariska. Caminhos seguros Ladies. Já retorno.

Mariska ouve o Jarl e aproxima-se

Janger acena afirmativamente: "Ficarei"