Mariska vê o slaver terminar de comer o ultimo pedaço de pão. *Essa pode recolher a louça, Jarl?*
Eric olha a lady que se despede e a menina que pergunta sobre retirar a louça.. os olhos voltam-se para Marisla lentamente* Não.. deixe a louça ai ao lado.. *ele afasta os pratos para o lado deixando o espaço da mesa diante dele livre* Sente aqui na mesa.. diante de mim menina..
Mariska ouve o Slaver falar e levanta-se sentando na mesa de frente pare ele. Olha-o nos olhos, sem entender o que estava acontecendo.
Eric: *os olhos do homem acompanham o mover da menina.. deixa qeu ela sente na mesa e as mãos tomam o tornozelo da pequena, puxando-os para si, apoiando os pes da menina sobre o banco de madeira nas laterais do corpo.. a mão aspera sobe pelas pernas da menina.. tomam o caminho das coxas levemente. Os olhos do slave se mantem preso aos dela.*
Mariska percebe o olhar fixo do Slaver nela e foge o encontro dos olhares. Sente as mãos pesadas e fortes de homem percorrem suas pernas e arrepia-se. Respira fundo, seu coração bate acelerado ao sentir que ele chega em suas coxas.
Eric sorri percebendo o arrepiar da pele da menina. As mãos deslizam calmas e lentas pela pele palida. sobem tocando a virilha lentamente. os olhos percorrem o corpo da menina cujos seios despontavam sob o tecido.* retire o camisk menina.. *falava com a voz morna.. exigindo que ela retirasse o trapo de teciso que usava.. os olhos esperavam que ela atendesse o pedido. As mãos permaneciam fazendo o carinho pela coxa.. desviavam pela parte interna.. tocavam a virilha.. apertava lentamente.. * Tire.. devagar.. olhando para mim..
Mariska não entende o porque do Slaver e instintivamente tenta fechar as pernas mas ouve a ordem para tirar a roupa. Os toques em seu corpo continuam e ela treme timidamente de medo. Olha os olhos âmbar do Slaver, tirando lentamente seu camisk, deixando-o em seu lado sobre a mesa ainda com o olhar assustado.
Mariska percebia ao ver o Slaver manter suas pernas abertas que naquele momento ela tornaria-se uma bond de verdade. Mantinha a cabeça baixa, sentia a boca do slaver aproximar-se de seu pescoço. O hálito quente e a maciez de seus lábios combatiam a brisa gelada das montanhas nortenhas e a fazia arrepiar-se ainda mais. Virava o rosto, deixando o pescoço a mostra. Sentia os beijos úmidos do Slaver em sua pele e o toque de seus lábios em seus seios. Nada poderia fazer a não ser entregar-se. Um calor inexplicável subia de seus pés e tomava conta de todo o seu corpo.
Eric mantinha os carinhos feitos na pele delicada que se arrepiava.. A boca instigada sorvia os seios, brincava com os mamilos num acariciar sutil.. A mão brincava sobre a virilha. apertava.. sentia os tremores das pernas da menina que parecia nervosa, ele sorria. afastava os labios do seio, fazendo o corpo pequeno da menina deitar sobre a mesa. a boca morna e calma tomava a coxa.. ele a afastava mais, abria as pernas da menina, calmamente. era suave nos toques, leve.. a mão deslizava e tocava sem pressa alguma.. a boca tomava o lugar das mãos.. seguiam pela parte interna da coxa em beijos lentos..leves.. umidos.. mordiscando a carne suavemente, deixando-a escapar entre os dentes. a ponta da lingua traçando um caminho inexistente até a virilha.* Abra pra mim menina.. *ele pedia.. segurava as pequeninas mãos e colocava sobre o sexo da menina.. indicava ali.. o que ele queria que ela abrisse*
Mariska deitava sobre a mesa. Os toques do Slaver eram intermináveis e isso fazia com que Mariska ficasse ainda mais repreensiva, apesar de estar ciente do que aconteceria, seu rosto ainda demonstrava o receio que tomava conta de sua mente. A cada beijo dado pelo Slaver em seu corpo, Mariska contorcia o corpo. Fechava os olhos com força enquanto o Slaver seguia beijando e mordendo sua pele e lambendo-a em direção à sua virilha. Sentia o Slaver posicionar colocar suas mãos em seu sexo. Ouvia a ordem e atendia. Com uma das mãos abria seu sexo, puxando os grandes lábios, deixando seu intimo exposto, aos olhos do Slaver.
Eric observava a menina atender ao pedido, percebia pelo rigor das carnes que ela estava apreensiva e sorria* Fique calma menina.. não irei machucar vc.. *ele dizia.. a voz branda era acompanhada dos carinhos lentos que ele fazia para que ela se agradasse do toqeu de um homem.. a boca deslizava entreaberta pela coxa, seguia até a virilha.. a lingua deslizava ali, percorria a pele fina sem aviso ou pedidos. sentia o cheiro que exalava do sexo da menina e se agradava.. ela se abria, expunha para ele o pequeno sexo intocado e ele sorria.. os labios deslizavam para la.. quentes.. umidos.. a lingua deslizava sobre a fenda aberta.. exposta.. rosea e umiudecida pelos labios do slaver. deixava a lingua percorrer toda ela.... a boca sugar-lhe com movimentos delicados e lentos.. as mãos do slaver desciam pela coxa da menina na direção do quadril.. apertava suavemente.. seguiam pela lateral do corpo na direção dos seios que ele tocava *
Mariska ouvia a voz serena e tranquila do Slaver falando para acalmar-se e aos poucos ia tranquilizando-se. Sentia a lingua do Slaver tocar seu sexo. Uma sensação nova que fazia seu coração bater ainda mais rápido. Soltava um tímido gemido, o sentimento que tomava conta de seu corpo a agradava. Se contorcia a cada movimento feito pela boca, pela lingua do Slaver. A mão pesada do homem sobre o seu seio, fazia-a sentir uma onde de calor e Mariska abria os olhos, tentando olhar para ele.
Eric percebia que o corpo da menina começava baixar a resistencia.. começava a aceitar os toques e ele permanecia com os toques.. sugava com maior vontade o sexo da menina, mordia.. deixava a saliva misturar-se ao melar que ela fazia e então soprava.. provocava as sensações.. Deixava qeu ela descobrisse o prazer de ser mulher ali nos labios do slaver. mantinha a caricia até que percebesse que o corpo dela estivesse ardendo em vontades.. as mãos deslizavam sobre os seios apertando.. masssageando.. puxando.. brincava com os mamilos provocando-os, então se levantava.. * Abra os olhos menina.. *pedia que ela abrisse para ter a visão do homem diante dela. O corpo de musculos delineados, marcado por algumas cicatrizes.. tomava a mão da menina colocando sobre o proprio peito para que ela tocasse.. sentisse a pele do homem.. aproximava ainda mais o corpo.. puxava o kilt levemente para cima de modo a deixar o contato do membro com o sexo da menina.. deixava que roçasse por baixo do tecido.. que provocasse um entrar que ainda nao acontecia.. os dedos a tomavam pela nuca fazendo-a sentar na mesa.. a boca seguia avida até a dela.. beijava.. deixava a lingua invadir os labios num beijo umido com gosto dela. *
Mariska continuava sentindo o calor percorrer pelo seu corpo e ele aos poucos aumentava. Deixava escapar um gemido de prazer, prazer esse que ela até então não conhecera. Ouvi o Slaver e abria os olhos. Ele estava ali, sobre ela. Sua mão era levada até o peito dele e Mariska sentia os músculos firmes nas pontas de seus dedos. O Slaver aproximava-se ainda mais, ela sentia o peso do corpo dele sobre o seu e sua respiração ficava acelerada. Sentia o membro rigido tocar seu sexo, esfregando nele. Sentava-se a mesa e sem mais fechava novamente os olhos e retribuia o beijo que recebia, fazendo sua lingua entrelaçar com a do Slaver.
Eric prolongava o beijo, deixava os braços fortes abraçarem a menina, as mãos deslizando pela pele delicada e até então intocada da garota. mantinha o mover dos quadris deixando que o membro roçasse o sexo provocava ainda mais pincelando com ele. Os labios soltavam da menina. Buscavam os caminhos do pescoço.. os dedos entrelaçavam-se aos fios, puxando lentamente para tras, fazendo a menina expor um pouco mais o pescoço ja marcado dos beijos do homem. a segurava.. as mãos deslizavam pelas costas da menina tomando o caminho do quadril e da coxa.. puxava a perna erguendo-a.. fazia as pernas da menina entrelaçarem sua cintura. mantendo-o ali.. e então usava o peso do corpo para subir na mesa.. sobre ela.. apoiava o corpo sobre a mesa.. os musculos tencionados.. as mãos que tomavam as dela seguranda-a sobre a mesa, como braceletes que a impedissem de mover. Os olhos sobre os dela.. a boca que tomava o pescoço.. o queixo.. mordisvava.. lambia.. deixava que a boca da escrava viesse buscar a dele.. o roçar inquieto no sexo quente da menina.. provocava num subir e descer insistente para que ela lhe sentisse pulsante como estava.. para que ela se sentisse instigada a mover o quadril na sintonia do dele. A menina respondia como uma mulher às caricias.. ele gostava.. mantinha as mãos dela presas sobre a cabeça.. nao permitia os movimentos. via a tentativa da boca delicada tentar alcaçar a dele e entregava a boca e a lingua avida pelos beijos que ela lhe havia dado. A pequena tinha a boca macia, delicada, o sabor doce dos beijos instigavam o slave. Sentira os carinhos que fizera em suas costas causando arrepios na pele do homem...a boca deslizava pela pele novamente. seguiam ao seio, mordiscava o mamilo.. sugava.. provocava e vinha o roçar do quadril dela. atiçando ainda mais a vontade do slaver. A mão deslizava pelo braço.,. lateral do corpo da menina.. tomavam a coxa.. apertavam.. o membro que roçava o sexo melava-se inteiro no sumo da pequena.. misturava o melar dele com o dela.. e então vinha o encaixe.. o mover ansioso do quadril da menina.. junto ao dele.. encaixava a glande a entrada do sexo dela.. ela ainda movia o quadril novamente buscando a sensação e então ele movia tambem no sentido oposto.. sentiu a resistencia inicial ser vencida e o membro a penetrar escorregando lento pelo sexo.. o apertar das contrações o faziam gemer.. baixo ao lobulo dela quando deixava o corpo pesar sobre o da menina. A penetrava. Abria para Mariksa as portas das sensações de ser mulher.. a boca tomava a dela num beijo mais intenso e então ajoelhava-se tendo o quadril dela sobre suas coxas. A segurava pela cintura, estando ainda parado nos movimentos do quadril completamente dentro dela. Os olhos ambar se focavam na menina.. no corpo suado.. nos seios rijos.. na pele arrepipada.. então as mãos tomavam a cintura e iniciavam o mover insaciavel. o peito dele a arfar com a respiração entrecortada. a mantinha com o quadril elevado guiado pelas mãos dele num ritmo mais intenso das estocadas.. e os gemidos agora escapavam mais altos de seus labios*
Mariska beijava-o como um ser sedento. Sentia as mordidas em seus seios e fazia com que os mamilos ficassem ainda mais rigidos. Contorcia-se a cada toque, mexendo o quadril, querendo o encontro do membro do Slaver com o seu sexo úmido, molhado pelas sensações que estava sentindo. Sentia-o encaixar em seus quadris, o membro rigido e grosso, entrava lentamente pela sua fenda, fazendo com que Mariska gritasse de dor. A dor misturada ao sentimento de prazer, fazia com que a menina gemesse mais a cada investida do Slaver. Sentia o filete de sangue escorrer pelo seu sexo, mas apesar da dor ela estava gostando. Ouvia os gemidos do Slaver proximos ao seu ouvido e movimentava ainda mais o quadril.
Eric: *a menina entregava-se a ele e a sensação que seu corpo proporcionava. O homem mantinha cada estocada vigorosa enquanto a puxava com vontade para si. O movimentar dos musculos do torso. O suor que brotava da pele. pesava sobre ela. tinha o mover do quadril da menina como cobustivel de seu desejo. gemia.. beijava.. mordia.. sugava a pele dela.. os seios.. o tapa era dado contra o rosto da menina, provocando.. nada forte apenas provocativbo.. e puxava o rosto dela novamente. a rigidez que ia abrindo e vencendo toda equalquer resistencia até que sentisse a menina ja nao mais aguentar.. o roçar do corpo sobre o dela.. provocando os toques da pele contra o sexo.. o estocar do membro.. os gemidos ansiosos.. esperava o gozo da pequena se anunciar vir em torrentes vigorosas e ansiosas.. deixava que ela explodisse em gozo sobre o sexo dele. para então gozar dentro dela. para então ter o membro a explodir em largos jatos dentro da pequena. O corpo pesar sobre o da menina. era a primeira vez que ela tinha o sabor e o gozo de um homem dentro dela. Ele deixava-se ficar assim um pouco mais.. a tomava com beijos mais suaves nos labios.. com carinhos entre os cabelos.. a acolhia entre os braços e então apos alguns minutos levantava0se.. retirava-se dela e deixava que os labios da menina tocassem seu membro para limpa-lo e então se recompunha.. * Agora é uma mulher menina.. uma deliciosa mulher.. *ele sorria.. a puxava para mais um beijo nos labios e então a soltava.*
Mariska sentia as estocadas cada vez mais forte e seu corpo começava a tremer. Gemia e suspirava aproveitando cada momento daquela nova sensação. O peso do slaver sobre seu corpo quase a fazia ficar sem ar. Sentia as gotas de suor cairem sobre seu rosto e olhava para o Slaver. A mão pesada caia sobre seu rosto mas não a machucava. Continuava sentindo o memro entrar e sair de seu sexo, e gemia cada vez mais alto. Uma onda de calor percorria seu corpo rapidamente, fazendo com que Mariska soltasse um gemido ainda mais alto. Explodia de prazer com o membro do Slaver dentro dela. Sentia o mesmo prazer vindo do Slaver e em seguida o corpo dele pesar sobre o seu. A respiração mantinha-se ofegante durante os minutos que ele estivera ali em cima dela. A menina era acolhida nos braços dele e sentia um cheiro que só ele tinha. Via o homem erguer-se a sua frente e limpava-o com seus lábios. Ouvia as palavras do Slaver, sentia-se como uma mulher de verdade realmente. Beijava-o em um beijo delicado e permanecia sentada ali, desnuda, olhando-o.
Eric sentia o beijo delicado da menina, em seus labios. Havia agora a ligação ele havia sido o primeiro homem dela. Aquele que a descobria mulher. Um toque que ela jamais iria esquecer novamente. Sorria para a pequena, pegando o camisk que estava ali ao lado e entregando para ela, para que se vestisse.. os olhos ambar corriam mais uam vez pelo corpo descoberto* por odin.. as vezes me pergunto porque vc usa tecidos....*sorria.. ela tinha um corpo lindo e desabroxado.. esconder parecia uma afronta aos deuses* vista-se, menina.... eu tenho mais algumas coisas a fazer ainda.. ele erguia-se, enfiando a mão no saquinho de couro retirando o caramelo que a livre tinha deixado. Colocava na boca e era com os labios que entreagava a ela num beijo suave.. e então saia da taberna em direção à feira*
Mariska pegava o camisk das mãos do Slaver e começava a se vestir. Sorria para ele, um sorriso que talvez nunca tivesse dado á alguém. Vestia seu camisk e olhava o slaver levantar-se. Era uma mulher agora, mas seu lado menina permanecia ali, intocado. Olhava o Slaver pegar o caramelo e levar à boca e logo seus olhos brilhavam novamente. O pegava em um beijo e via o homem sair da taberna enquanto deliciava-se com o doce.
Eric olha a lady que se despede e a menina que pergunta sobre retirar a louça.. os olhos voltam-se para Marisla lentamente* Não.. deixe a louça ai ao lado.. *ele afasta os pratos para o lado deixando o espaço da mesa diante dele livre* Sente aqui na mesa.. diante de mim menina..
Mariska ouve o Slaver falar e levanta-se sentando na mesa de frente pare ele. Olha-o nos olhos, sem entender o que estava acontecendo.
Eric: *os olhos do homem acompanham o mover da menina.. deixa qeu ela sente na mesa e as mãos tomam o tornozelo da pequena, puxando-os para si, apoiando os pes da menina sobre o banco de madeira nas laterais do corpo.. a mão aspera sobe pelas pernas da menina.. tomam o caminho das coxas levemente. Os olhos do slave se mantem preso aos dela.*
Mariska percebe o olhar fixo do Slaver nela e foge o encontro dos olhares. Sente as mãos pesadas e fortes de homem percorrem suas pernas e arrepia-se. Respira fundo, seu coração bate acelerado ao sentir que ele chega em suas coxas.
Eric sorri percebendo o arrepiar da pele da menina. As mãos deslizam calmas e lentas pela pele palida. sobem tocando a virilha lentamente. os olhos percorrem o corpo da menina cujos seios despontavam sob o tecido.* retire o camisk menina.. *falava com a voz morna.. exigindo que ela retirasse o trapo de teciso que usava.. os olhos esperavam que ela atendesse o pedido. As mãos permaneciam fazendo o carinho pela coxa.. desviavam pela parte interna.. tocavam a virilha.. apertava lentamente.. * Tire.. devagar.. olhando para mim..
Mariska não entende o porque do Slaver e instintivamente tenta fechar as pernas mas ouve a ordem para tirar a roupa. Os toques em seu corpo continuam e ela treme timidamente de medo. Olha os olhos âmbar do Slaver, tirando lentamente seu camisk, deixando-o em seu lado sobre a mesa ainda com o olhar assustado.
Mariska percebia ao ver o Slaver manter suas pernas abertas que naquele momento ela tornaria-se uma bond de verdade. Mantinha a cabeça baixa, sentia a boca do slaver aproximar-se de seu pescoço. O hálito quente e a maciez de seus lábios combatiam a brisa gelada das montanhas nortenhas e a fazia arrepiar-se ainda mais. Virava o rosto, deixando o pescoço a mostra. Sentia os beijos úmidos do Slaver em sua pele e o toque de seus lábios em seus seios. Nada poderia fazer a não ser entregar-se. Um calor inexplicável subia de seus pés e tomava conta de todo o seu corpo.
Eric mantinha os carinhos feitos na pele delicada que se arrepiava.. A boca instigada sorvia os seios, brincava com os mamilos num acariciar sutil.. A mão brincava sobre a virilha. apertava.. sentia os tremores das pernas da menina que parecia nervosa, ele sorria. afastava os labios do seio, fazendo o corpo pequeno da menina deitar sobre a mesa. a boca morna e calma tomava a coxa.. ele a afastava mais, abria as pernas da menina, calmamente. era suave nos toques, leve.. a mão deslizava e tocava sem pressa alguma.. a boca tomava o lugar das mãos.. seguiam pela parte interna da coxa em beijos lentos..leves.. umidos.. mordiscando a carne suavemente, deixando-a escapar entre os dentes. a ponta da lingua traçando um caminho inexistente até a virilha.* Abra pra mim menina.. *ele pedia.. segurava as pequeninas mãos e colocava sobre o sexo da menina.. indicava ali.. o que ele queria que ela abrisse*
Mariska deitava sobre a mesa. Os toques do Slaver eram intermináveis e isso fazia com que Mariska ficasse ainda mais repreensiva, apesar de estar ciente do que aconteceria, seu rosto ainda demonstrava o receio que tomava conta de sua mente. A cada beijo dado pelo Slaver em seu corpo, Mariska contorcia o corpo. Fechava os olhos com força enquanto o Slaver seguia beijando e mordendo sua pele e lambendo-a em direção à sua virilha. Sentia o Slaver posicionar colocar suas mãos em seu sexo. Ouvia a ordem e atendia. Com uma das mãos abria seu sexo, puxando os grandes lábios, deixando seu intimo exposto, aos olhos do Slaver.
Eric observava a menina atender ao pedido, percebia pelo rigor das carnes que ela estava apreensiva e sorria* Fique calma menina.. não irei machucar vc.. *ele dizia.. a voz branda era acompanhada dos carinhos lentos que ele fazia para que ela se agradasse do toqeu de um homem.. a boca deslizava entreaberta pela coxa, seguia até a virilha.. a lingua deslizava ali, percorria a pele fina sem aviso ou pedidos. sentia o cheiro que exalava do sexo da menina e se agradava.. ela se abria, expunha para ele o pequeno sexo intocado e ele sorria.. os labios deslizavam para la.. quentes.. umidos.. a lingua deslizava sobre a fenda aberta.. exposta.. rosea e umiudecida pelos labios do slaver. deixava a lingua percorrer toda ela.... a boca sugar-lhe com movimentos delicados e lentos.. as mãos do slaver desciam pela coxa da menina na direção do quadril.. apertava suavemente.. seguiam pela lateral do corpo na direção dos seios que ele tocava *
Mariska ouvia a voz serena e tranquila do Slaver falando para acalmar-se e aos poucos ia tranquilizando-se. Sentia a lingua do Slaver tocar seu sexo. Uma sensação nova que fazia seu coração bater ainda mais rápido. Soltava um tímido gemido, o sentimento que tomava conta de seu corpo a agradava. Se contorcia a cada movimento feito pela boca, pela lingua do Slaver. A mão pesada do homem sobre o seu seio, fazia-a sentir uma onde de calor e Mariska abria os olhos, tentando olhar para ele.
Eric percebia que o corpo da menina começava baixar a resistencia.. começava a aceitar os toques e ele permanecia com os toques.. sugava com maior vontade o sexo da menina, mordia.. deixava a saliva misturar-se ao melar que ela fazia e então soprava.. provocava as sensações.. Deixava qeu ela descobrisse o prazer de ser mulher ali nos labios do slaver. mantinha a caricia até que percebesse que o corpo dela estivesse ardendo em vontades.. as mãos deslizavam sobre os seios apertando.. masssageando.. puxando.. brincava com os mamilos provocando-os, então se levantava.. * Abra os olhos menina.. *pedia que ela abrisse para ter a visão do homem diante dela. O corpo de musculos delineados, marcado por algumas cicatrizes.. tomava a mão da menina colocando sobre o proprio peito para que ela tocasse.. sentisse a pele do homem.. aproximava ainda mais o corpo.. puxava o kilt levemente para cima de modo a deixar o contato do membro com o sexo da menina.. deixava que roçasse por baixo do tecido.. que provocasse um entrar que ainda nao acontecia.. os dedos a tomavam pela nuca fazendo-a sentar na mesa.. a boca seguia avida até a dela.. beijava.. deixava a lingua invadir os labios num beijo umido com gosto dela. *
Mariska continuava sentindo o calor percorrer pelo seu corpo e ele aos poucos aumentava. Deixava escapar um gemido de prazer, prazer esse que ela até então não conhecera. Ouvi o Slaver e abria os olhos. Ele estava ali, sobre ela. Sua mão era levada até o peito dele e Mariska sentia os músculos firmes nas pontas de seus dedos. O Slaver aproximava-se ainda mais, ela sentia o peso do corpo dele sobre o seu e sua respiração ficava acelerada. Sentia o membro rigido tocar seu sexo, esfregando nele. Sentava-se a mesa e sem mais fechava novamente os olhos e retribuia o beijo que recebia, fazendo sua lingua entrelaçar com a do Slaver.
Eric prolongava o beijo, deixava os braços fortes abraçarem a menina, as mãos deslizando pela pele delicada e até então intocada da garota. mantinha o mover dos quadris deixando que o membro roçasse o sexo provocava ainda mais pincelando com ele. Os labios soltavam da menina. Buscavam os caminhos do pescoço.. os dedos entrelaçavam-se aos fios, puxando lentamente para tras, fazendo a menina expor um pouco mais o pescoço ja marcado dos beijos do homem. a segurava.. as mãos deslizavam pelas costas da menina tomando o caminho do quadril e da coxa.. puxava a perna erguendo-a.. fazia as pernas da menina entrelaçarem sua cintura. mantendo-o ali.. e então usava o peso do corpo para subir na mesa.. sobre ela.. apoiava o corpo sobre a mesa.. os musculos tencionados.. as mãos que tomavam as dela seguranda-a sobre a mesa, como braceletes que a impedissem de mover. Os olhos sobre os dela.. a boca que tomava o pescoço.. o queixo.. mordisvava.. lambia.. deixava que a boca da escrava viesse buscar a dele.. o roçar inquieto no sexo quente da menina.. provocava num subir e descer insistente para que ela lhe sentisse pulsante como estava.. para que ela se sentisse instigada a mover o quadril na sintonia do dele. A menina respondia como uma mulher às caricias.. ele gostava.. mantinha as mãos dela presas sobre a cabeça.. nao permitia os movimentos. via a tentativa da boca delicada tentar alcaçar a dele e entregava a boca e a lingua avida pelos beijos que ela lhe havia dado. A pequena tinha a boca macia, delicada, o sabor doce dos beijos instigavam o slave. Sentira os carinhos que fizera em suas costas causando arrepios na pele do homem...a boca deslizava pela pele novamente. seguiam ao seio, mordiscava o mamilo.. sugava.. provocava e vinha o roçar do quadril dela. atiçando ainda mais a vontade do slaver. A mão deslizava pelo braço.,. lateral do corpo da menina.. tomavam a coxa.. apertavam.. o membro que roçava o sexo melava-se inteiro no sumo da pequena.. misturava o melar dele com o dela.. e então vinha o encaixe.. o mover ansioso do quadril da menina.. junto ao dele.. encaixava a glande a entrada do sexo dela.. ela ainda movia o quadril novamente buscando a sensação e então ele movia tambem no sentido oposto.. sentiu a resistencia inicial ser vencida e o membro a penetrar escorregando lento pelo sexo.. o apertar das contrações o faziam gemer.. baixo ao lobulo dela quando deixava o corpo pesar sobre o da menina. A penetrava. Abria para Mariksa as portas das sensações de ser mulher.. a boca tomava a dela num beijo mais intenso e então ajoelhava-se tendo o quadril dela sobre suas coxas. A segurava pela cintura, estando ainda parado nos movimentos do quadril completamente dentro dela. Os olhos ambar se focavam na menina.. no corpo suado.. nos seios rijos.. na pele arrepipada.. então as mãos tomavam a cintura e iniciavam o mover insaciavel. o peito dele a arfar com a respiração entrecortada. a mantinha com o quadril elevado guiado pelas mãos dele num ritmo mais intenso das estocadas.. e os gemidos agora escapavam mais altos de seus labios*
Mariska beijava-o como um ser sedento. Sentia as mordidas em seus seios e fazia com que os mamilos ficassem ainda mais rigidos. Contorcia-se a cada toque, mexendo o quadril, querendo o encontro do membro do Slaver com o seu sexo úmido, molhado pelas sensações que estava sentindo. Sentia-o encaixar em seus quadris, o membro rigido e grosso, entrava lentamente pela sua fenda, fazendo com que Mariska gritasse de dor. A dor misturada ao sentimento de prazer, fazia com que a menina gemesse mais a cada investida do Slaver. Sentia o filete de sangue escorrer pelo seu sexo, mas apesar da dor ela estava gostando. Ouvia os gemidos do Slaver proximos ao seu ouvido e movimentava ainda mais o quadril.
Eric: *a menina entregava-se a ele e a sensação que seu corpo proporcionava. O homem mantinha cada estocada vigorosa enquanto a puxava com vontade para si. O movimentar dos musculos do torso. O suor que brotava da pele. pesava sobre ela. tinha o mover do quadril da menina como cobustivel de seu desejo. gemia.. beijava.. mordia.. sugava a pele dela.. os seios.. o tapa era dado contra o rosto da menina, provocando.. nada forte apenas provocativbo.. e puxava o rosto dela novamente. a rigidez que ia abrindo e vencendo toda equalquer resistencia até que sentisse a menina ja nao mais aguentar.. o roçar do corpo sobre o dela.. provocando os toques da pele contra o sexo.. o estocar do membro.. os gemidos ansiosos.. esperava o gozo da pequena se anunciar vir em torrentes vigorosas e ansiosas.. deixava que ela explodisse em gozo sobre o sexo dele. para então gozar dentro dela. para então ter o membro a explodir em largos jatos dentro da pequena. O corpo pesar sobre o da menina. era a primeira vez que ela tinha o sabor e o gozo de um homem dentro dela. Ele deixava-se ficar assim um pouco mais.. a tomava com beijos mais suaves nos labios.. com carinhos entre os cabelos.. a acolhia entre os braços e então apos alguns minutos levantava0se.. retirava-se dela e deixava que os labios da menina tocassem seu membro para limpa-lo e então se recompunha.. * Agora é uma mulher menina.. uma deliciosa mulher.. *ele sorria.. a puxava para mais um beijo nos labios e então a soltava.*
Mariska sentia as estocadas cada vez mais forte e seu corpo começava a tremer. Gemia e suspirava aproveitando cada momento daquela nova sensação. O peso do slaver sobre seu corpo quase a fazia ficar sem ar. Sentia as gotas de suor cairem sobre seu rosto e olhava para o Slaver. A mão pesada caia sobre seu rosto mas não a machucava. Continuava sentindo o memro entrar e sair de seu sexo, e gemia cada vez mais alto. Uma onda de calor percorria seu corpo rapidamente, fazendo com que Mariska soltasse um gemido ainda mais alto. Explodia de prazer com o membro do Slaver dentro dela. Sentia o mesmo prazer vindo do Slaver e em seguida o corpo dele pesar sobre o seu. A respiração mantinha-se ofegante durante os minutos que ele estivera ali em cima dela. A menina era acolhida nos braços dele e sentia um cheiro que só ele tinha. Via o homem erguer-se a sua frente e limpava-o com seus lábios. Ouvia as palavras do Slaver, sentia-se como uma mulher de verdade realmente. Beijava-o em um beijo delicado e permanecia sentada ali, desnuda, olhando-o.
Eric sentia o beijo delicado da menina, em seus labios. Havia agora a ligação ele havia sido o primeiro homem dela. Aquele que a descobria mulher. Um toque que ela jamais iria esquecer novamente. Sorria para a pequena, pegando o camisk que estava ali ao lado e entregando para ela, para que se vestisse.. os olhos ambar corriam mais uam vez pelo corpo descoberto* por odin.. as vezes me pergunto porque vc usa tecidos....*sorria.. ela tinha um corpo lindo e desabroxado.. esconder parecia uma afronta aos deuses* vista-se, menina.... eu tenho mais algumas coisas a fazer ainda.. ele erguia-se, enfiando a mão no saquinho de couro retirando o caramelo que a livre tinha deixado. Colocava na boca e era com os labios que entreagava a ela num beijo suave.. e então saia da taberna em direção à feira*
Mariska pegava o camisk das mãos do Slaver e começava a se vestir. Sorria para ele, um sorriso que talvez nunca tivesse dado á alguém. Vestia seu camisk e olhava o slaver levantar-se. Era uma mulher agora, mas seu lado menina permanecia ali, intocado. Olhava o Slaver pegar o caramelo e levar à boca e logo seus olhos brilhavam novamente. O pegava em um beijo e via o homem sair da taberna enquanto deliciava-se com o doce.